sábado, 16 de fevereiro de 2008

Há alguns anos, um documentário produzido pela Associated Television trouxe impressionates revelações sobre contatos com seres extraterrestres na extinta União Soviética, incluindo a queda de um UFO na região de Yekateringurg (antiga Sverdlovsk), nos últimos meses de 1968, e aautópsia do que sobrou de um alienígena encontrado nos escombros, em Moscou, no início do ano seguinte.
Os casos foram documentados por militares da Rússia e pela KGB, a gência de espionagem interna e externa da ex-URSS, tida como uma das mais versáteis e bem informadas do mundo até o fim dos anos 80। O novo DVD da Videoteca UFO, UFOs: Conexão Russa, traz detalhes sobre esses acontecimentos e novas revelações vindas de autoridades civis e militares.
UFOs: Conexão Russa é considerado um dos documentários ufológicos de maior credibilidade sobre a complexa e misteriosa Ufologia da antiga Cortina de Ferro. Imagens indescritíveis da queda de um disco voador no interior do país e os mecanismos que levaram à sua descoberta, amparada por farta documentação, são o ponto alto do DVD, que mostra ainda a autópsia feita por cientistas num cadáver não humano resgatado. Tais fatos, que chocaram o mundo ao serem parcialmente apresentados recentemente, são mostrados em detalhes no documentário, com filmagens coloridas e de alta qualidade.

UFOs são vistos também em Ribeirão Preto

No dia 04 de fevereiro, algumas pessoas teriam visto dois UFOs na região da Ribeirânia, zona leste de Ribeirão Preto. O radialista Antonio Carlos Morandini afirmou em seu programa de rádio, que os objetos luminosos foram vistos no início da manhã por diversas pessoas que trabalham na região, inclusive ele mesmo. “Eu estava chegando à emissora, quando os funcionários me chamaram a atenção para duas luzes estranhas que estavam no céu. Eram por volta das 05h45”, explicou. De acordo com Morandini, eram duas luzes fortes, uma maior e outra menor. “As luzes eram fortes e muito brilhantes”, disse. Ele explicou que chega todos os dias por volta deste horário na emissora de rádio e nunca tinha visto esta luz antes. “A data coincide com as aparições em Riolândia”, afirmou. Ufólogos invadem Riolândia A pousada Piapara, às margens do rio Grande no município de Riolândia (SP), virou “point” de ufólogos. Desde o Carnaval, quando o hóspede Marcílio Steck Netto gravou cerca de 15 minutos de imagens de objetos voadores não identificados, a pousada vem sendo procurada por especialistas em ufologia de várias pares do Brasil. Além da filmagem, foram encontradas marcas em canaviais ao redor da pousada. Membros do Instituto Nacional de Astronomia e Pesquisas Espaciais já descartaram a possibilidade de os círculos de cana tombada terem tido origem em causas naturais. A pousada já recebeu ufólogos de São Paulo, Campo Grande, Brasília e Araçatuba, entre os quais Roberto Beck, da Paraíba, autor do livro Ufologia à Luz dos Fatos, presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET) e consultor da Revista UFO.
Quando o fotógrafo freelancer Hab Rahman baixou as fotos que fez do "fog" em Portsmouth, ele encontrou um objeto inexplicável no fundo dela. "Eu não o notei quando tirei a foto", disse Rahman, 28 de London Road, North End. "Então eu olhei mais de perto e aproximei. É um pouco esquisito, é totalmente estranho. Eu realmente nunca acreditei em UFOs. Não estou certo sobre o que fazer com isso." Rahman tirou a foto logo após a meia-noite na última quinta-feira। Hilary Porter da Sociedade British Earth and Aerial Mysteries baseada em Farnborough, diz que em Hampshire ocorrem muitos avistamentos de UFOs e acredita que esse é real.

Hab Rahman Ela disse: "Seria muito difícil fraudar aquela foto, e o UFO está inclinado, que é do jeito que eles normalmente voam. Você não vê normalmente esse tipo de UFO neste país, nós geralmente temos orbs cor-de-laranja, então o fotógrafo que tirou esta foto conseguiu uma bela vitória." Mas outros são mais céticos... O professor Bob Nichol é um dos maiores astrofísicos do Instituto de Cosmologia e Gravitação da Universidade de Portsmouth. Ele disse: "Há uma grande chance de que em algum lugar do Universo exista forma de vida extraterrestre. Mas às vezes meu ceticismo saudável toma conta." "Essa foto pode ser real, mas o que eu pergunto é: se uma grande espaçonave descesse em Portsmouth, porquê somente uma única pessoa o fotografaria? Certamente com celulares, todos deveriam estar tirando fotos dele।"

O Ministério da Defesa (MoD) não comenta avistamentos individuais e não pode checar se havia alguma aeronave na vizinhança no momento. Um porta-voz do MoD disse: "O MoD somente examina relatos para estabelecer se o espaço aéreo foi comprometido por atividade hostil ou não autorizada. Se não houver ameaça potencial, não investigamos a natureza dos avistamentos reportados".

Ufólogos, persistentes buscadores da verdade

Os ufólogos brasileiros estão se mobilizando mais uma vez para exigirem do Governo Federal o término definitivo de sua política de acobertamento. Esta é a terceira investida da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), objetivando fazer com que as Forças Armadas cessem de uma vez por todas suas manobras para esconder da população fatos cruciais sobre o Fenômeno UFO – que, para muitos estudiosos, chegam a ser vistas como uma vergonha política. A verdade sobrea presença de objetos voadores não identificados em nosso espaço aéreo, terrestre e marítimo precisa ser amplamente conhecida e debatida. O que a CBU fará desta vez será requerer, com amplo amparo legal, que nossas autoridades civis e militares abram seus arquivos e revelem o que escondem, fazendo-o de forma oficial e encerrando o engavetamento. Ao tentarem acobertar acontecimentos relevantes e de interesse nacional sobre a presença de aeronaves não convencionais e de origem desconhecida em nosso meio – cujos deslocamentos em nosso espaço aéreo mostram-se impossíveis de serem imitados por nenhuma tecnologia aérea de nosso planeta – nossos governantes negligenciam sua responsabilidade de oferecer informação à Nação. As manobras de acobertamento que vemos serem levadas a efeito no país remetem a um episódio notório da Ufologia Brasileira, ocorrido em 08 de fevereiro de 1982. Foi o famoso Caso Vasp Vôo 169, em que um competente e experimentado piloto civil, Gerson Maciel de Britto, na época comandando um Boeing 727 de Fortaleza para São Paulo, já de madrugada, fez questão de acordar seus passageiros para observarem um UFO acompanhando a aeronave. Por mais de uma hora uma estranha luz branca, que mudava para azul e alaranjada, seguia o avião. Os quase 150 passageiros a bordo, bem como sua tripulaçã, puderam assistir estarrecidos as evoluçõesdo tranho objeto. Infelizmente, as autoridades da época disseram que se tratava do planeta Vênus ou de anomalias eletrônicas registradas no radar. Desta mesma forma, centenas ou até milhares de outros fatos semelhantes, e até mais significativos, foram e continuam sendo acobertados oficialmente. Mas, insistentes na busca de toda a verdade, lá vai a Comissão brasileira de Ufólogos (CBU) novamente, agora amparados pela Lei, exigir que nossos políticos e governantes acabem de vez com as inverdades e abram seus arquivos, mostrando a documentação oficial que possuem a respeito de tão importante questão. E que deixem que os cientistas e pesquisadores apresentem suas conclusões!

Fim do acobertamento ufológico: a hora da verdade

Em 2004, os ufólogos iniciaram uma campanha sem precedentes, tanto na Ufologia Brasileira como na mundial. Depois de décadas convivendo com evidências da presença de naves e sondas ufológicas sob controle de outras inteligências em nosso meio, e ao mesmo tempo vivendo o maior processo de acobertamento já deflagrado contra os interesses da humanidade, iniciado após a queda de uma nave extraterrestre nas proximidades da cidade de Roswell, em 1947, resolvemos agir. Tudo começou com uma conversa sem maiores pretensões entre este autor, o editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, e alguns amigos, ocorrida na localidade de Conservatória,onde está a famosa Serra da Beleza (RJ), área rica em manifestações ufológicas, que investigo desde 1982. Da insatisfação de todos os presentes com a perpetuação do sigilo governamental em relação ao Fenômeno UFO surgiram as primeiras idéias para se lançar a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, que se solidificaria nos dias seguintes com a adesão dos membros da chamada Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), criada anos antes para a realização do I Fórum Mundial de Ufologia, realizado em 1997, em Brasília. Durante este evento, pela primeira vez, os ufólogos brasileiros haviam feito uma solicitação formal ao Governo para por fim ao acobertamento ufológico, através da publicação de um documento que ficou conhecidocomo Carta de Brasília, assinada por todos os conferencistas presentes – entre os quais, cerca de 35 internacionais. A campanha, deflagrada pela Revista UFO e com a participação de boa parte da Comunidade Ufológica Brasileira, em poucos meses conseguiu milhares de adesões, como já foi amplamente divulgado. Através das páginas da publicação e do Portal UFO, como também em entrevistas e matérias na mídia em geral, os principais ufólogos à frente do movimento davam mais um o passo na busca de mostrar à sociedade o que estava acontecendo. De início, como já havíamos feito através da Carta de Brasília, lançamos o Manifesto da Ufologia Brasileira e solicitamos à Força Aérea Brasileira (FAB) a divulgação de documentos sigilosos relativos à Operação Prato, projeto secreto de investigação desenvolvido pelos militares do I Comando Aéreo Regional na Amazônia, em 1977, para investigar aquela que provavelmente foi a maior onda de aparições de discos voadores já verificada em nosso país. Se tal divulgação ocorresse, seria considerada como passo inicial no processo de abertura. A campanha também pedia à Aeronáutica a liberação dos documentos relativos à chamada Noite Oficial dos UFOs no Brasil, ocorrida em maio de 1986, quando nossos caças perseguiram por várias horas mais de 20 UFOs sobre a Região Sudeste. Posteriormente, foi também incorporada aomovimento UFOs: Liberdade de Informação Já uma solicitação referente à documentação do Caso Varginha. Estes três casos ufológicos, considerados os mais importantes da Ufologia Brasileira, eram os alicerces da campanha. Encontro histórico e inédito Com toda a pressão exercida pelos membros da CBU e dos ufólogos que se incorporaram à campanha posteriormente, a Revista UFO foi contatada pelos militares da FAB, mais especificamente pelo seu órgão de relações públicas, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), e começou a ser preparado o histórico e inédito encontro entre os militares e os membros da Comissão. Depois de semanas de preparação, foi agendada a data definitiva: 20 de maio de 2005. O dia do encontro amanheceu ensolarado na Capital Federal, e às 07h00 já estávamospreparados para aquele que seria o momento mais significativo da Ufologia Brasileira. Nosso primeiro destino foi o Hotel Meliá, onde teríamos uma rápida reunião durante o café da manhã com o major Antonio Lorenzo, do Cecomsaer. Lorenzo era o militar que havia representado a aeronáutica desde o início dos contatos com Gevaerd. O local da reunião prévia não foi escolhido por acaso – nem qualquer uma das demais atividades que aconteceriam naquele dia. O comando da FAB tinha interesse não só em realizar o encontro com os ufólogos da CBU, mas também que tal acontecimento chegasse de maneira rápida e efetiva à população do país, e havia escolhido o jornalista Luiz Petry, do programa Fantástico, da Rede Globo, para esta missão. Durante o café da manhã no Hotel Meliá, Lorenzo expôs as dificuldades vividas desde o início da preparação daquele encontro. Respondeu algumas perguntas sobre como as coisas ocorreriam e em seguida partimos para o prédio da Força Aérea Brasileira, dentro da estrutura do Ministério da Defesa. Depois de semanas de preparação, estávamos prestes a penetrar em uma das áreas mais sensíveis de todo o complexo militar brasileiro. Os ufólogos da CBU seriam os primeiros do país a lograr tal êxito.

Moradores de Limeira afirmam ter visto nave sobrevoando canavial

Após o Caso Riolândia, inúmeros avistamentos estão ocorrendo no interior de São Paulo. Uma cena intrigante tem chamado a atenção de centenas de pessoas na cidade de Limeira, que desde o dia 09 estão se deslocando até o canavial situado nas proximidades dos bairros Graminha e Simonetti. A queda de inúmeras canas, que formam vários círculos pode estar associada a aparições de extraterrestres. Outra explicação são os ventos fortes dos últimos dias. Dividida, a opinião pública discute as duas hipóteses, nas visitas ao canavial. “Eu não acredito e nem desacredito, mas não houve nenhum temporal para ter causado tudo isso”, defendeu Erinalva Barreto. Segundo relatos dos moradores, os círculos surgiram no início madrugada de domingo, quando não foram registradas chuvas e nem ventos fortes na região. “A ventania aconteceu no final da tarde de domingo e não na madrugada. O formato dos círculos eram perfeitos e a cana estava um pouco inclinada. Mas com as fortes chuvas de domingo e segunda, as marcas ficaram deformadas”, explicou o morador do Simonetti, Odécio Aparecido Gale, que passa diariamente pelo canavial. Os círculos podem ser vistos por uma extensa área, ao redor dos símbolos, a cana permaneceu intacta. Nos dois lados, seguem-se círculos consecutivos, de variados tamanhos. Segundo os estudantes, Wesley Avelino Gomes Pereira, 15 anos e Aline Gama Fernandes, 18 anos, na noite de sábado, por volta das 21h00, uma nave sobrevoou o canavial. Outros moradores chegaram a alegar que viram luzes no céu, mas nenhum soube descrever corretamente o formato e o movimento do objeto não identificável. Mas os estudantes se ativeram aos detalhes e até o momento são os únicos, que observaram claramente a nave. “Eu estava sentada em frente de casa e vi bem ao longe um objeto, que possuía luzes amareladas na parte de dentro. Achei que fosse a lua e não me ative. Quando entrei em casa e vi a lua do outro lado, saí correndo lá fora e o objeto não estava mais lá”, contou Aline, que mora na rua 9, o mesmo local onde Wesley também viu a nave. UFOs Para o físico e astrônomo, Laércio Fonseca, o relato dos moradores é condizente aos sinais registrados em outros países. “A princípio eu afirmei que a ventania poderia ter causado esses círculos. Mas não houve tempestade na madrugada de domingo e o moradores vizinhos alegam que não ouviram nenhum barulho. Seria impossível não ouvir os ventos derrubando essas canas”, indagou Fonseca, que estuda ufologia há 30 anos. De acordo com ele, os círculos foram formados de forma semelhante aos sinais de outros países. “Os primeiros surgiram na Inglaterra, depois Estados Unidos e no Brasil, no Rio Grande do Sul. É misteriosa a forma com que a cana foi derrubada de forma que, observamos o sentido das folhas, de um lado para a direita e do outro para a esquerda. A explicação mais coerente é a passagem de uma nave pelo local”, explicou. LUZES Os moradores que estavam visitando o local, afirmaram que viram luzes no céu. Os colegas Rafael, 13; Leandro, 14 e Lucas, 13 relataram o aparecimento de luzes. “Na sexta e na segunda nós vimos várias luzes fortes, bem ao longe. Elas aparecem e desaparecem rapidamente em forma de ziguezague. Isso nunca aconteceu e nunca vimos avião nessa região”, contaram. Fonseca explicou que em bairros distantes da cidade é possível enxergar as luzes das naves. “Ninguém costuma olhar para o céu e na cidade é mais difícil de ver. Agora, aviões andam em um trajeto sempre linear, diferentemente das naves que voam em ziguezague e rapidamente”. O ufólogo ressaltou que é difícil comprovar a passagem de naves pelo local, mas a possibilidade não será descartada. “Em 1993 houve um pouso que marcou um terreno atrás da Covabra. O local virou ponto turístico, como aqui também se tornará. Luzes no céu é comum, agora sinais são mais raros. O contato é inevitável e um dia ele irá acontecer. Seria presunção acreditarmos que estamos só neste imenso universo”. A NAVE De acordo com a descrição de Aline e o conhecimento técnico do ufólogo Laércio Fonseca, o formato da nave era discóide e as luzes na parte interna eram amareladas e alaranjadas e ao seu redor existiam outras luzes coloridas. “Entrevistei os dois separadamente e estou coletando informações dos moradores e todas as histórias contadas são iguais. Não existe ‘sombra’ de dúvida, que uma nave pousou no canavial do Graminha. Segundo o relato da Aline, o seu formato é o mais tradicional e conhecido”, explicou. Wesley avistou luzes e um objeto redondo na direção do canavial, que ficou parado por 10 minutos no céu. “Depois ele se deslocou rápido para o outro lado e não vimos mais nada. Ninguém prestou muita atenção, mas eu fiquei atento e vi a cana se mexer. Fiquei assustado”, declarou.Os dois estudantes moram no bairro Santa Amália e costumam brincar na rua, durante a noite. “Nunca vimos nada parecido com este objeto e nem luzes. Foi uma surpresa e só entendi o que havia acontecido quando vi as marcas no canavial”, contou Aline. Segundo Fonseca, as naves se movimentam em alta velocidade e ao pousarem, costumam deixar marcas, devido ao seu sistema. “Acredito que tenha sido apenas uma nave que pousou e se movimentou no canavial, formando os círculos. Deixei meu telefone com os moradores e qualquer movimentação, irei até o local. Mas agora, vamos aguardar e fazer vigília dia e noite, se a nave retornar”, ressaltou. DESCRENÇAS Para o morador do Jardim Simonetti, José Carlos Peixoto, nenhuma nave pousou na área. De acordo com ele, existem várias espécies de cana, que possuem determinadas resistências. “Eu já cortei muita cana e conheço determinadas espécies, que crescem muito e com o peso, acabam entortando desta forma. As chuvas e o vento podem ter formado todos esses círculos”, explicou.A residência de Peixoto é próxima do canavial e ele alegou que não ouviu nenhum barulho no local, apenas o vento.