Coisas que não deveriam vir a público.

A grande maioria das pessoas, envolvidas em seus afazeres diários, na luta pelo pão de cada dia, pouco ou nenhum tempo tem para se questionar sobre os rumos para os quais caminha a humanidade. A não ser pelo tão badalado Aquecimento Global e Movimento Ecológico, pouco se sabe sobre as questões mais graves que afetam a toda a humanidade. Dizem-nos que o aquecimento global tem a ver com a emissão de gases poluentes e os desmatamentos, mas e se for muito mais que isso? Nos contariam? Nos diriam que já conseguem manipular parcialmente o Clima da Terra e que estão usando o Meio Ambiente como Arma de Destruição em Massa? Alguém já ouviu falar do HAARP; High-Frequency Active Auroral Research Program (Programa ativo de investigação de auroras de alta freqüência); HAARP é um gigantesco campo de 180 antenas transmissoras de alto poder, uma espécie de aquecedor ionosférico, que envia energia radioelétrica de alta freqüência até partes previamente selecionadas da ionosfera que reflete de volta esta energia em forma de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência penetrando qualquer coisa viva ou morta. (As imagens de satélite das instalações do HAARP em Gakona no Alaska podem ser vistas no Google Earth, basta pesquisar por: HAARP, Alaska). Como se não bastasse circula pela internet que outros paises também fazem uso dessa tecnologia que permite controlar o clima e a mente humana. Já no começo do século passado, o cientista de origem Croata, Nikola Tesla, descobriu que a terra possui uma freqüência eletromagnética própria, feito confirmado no ano de 1950 pelo cientista alemão W. O. Schuhmann, este determinou que a Ionosfera – a capa exterior da envoltura gasosa que rodeia a terra - e a superfície da terra, formam um condensador esférico natural, quer dizer, um meio natural de armazenamento de carga elétrica, com uma freqüência própria numa escala abaixo dos 10 Hertz. A particularidade desta freqüência de ressonância terrestre ou freqüência Schuhmann é, que constitui ao mesmo tempo uma freqüência de ressonância do Cérebro Humano. Se medirmos as correntes elétricas do cérebro humano poderemos constatar que este emite ondas eletromagnéticas numa freqüência entre 1 e 40 hertz. A ciência divide o espectro de freqüências eletromagnéticas do cérebro humano em quatro níveis relacionados com os diferentes estados de consciência: As ondas delta (1-3 hertz) correspondem ao sono profundo e aos estados de coma; As ondas theta (4-7 hertz) correspondem ao sono normal; as ondas Alpha (8-12 hertz) correspondem ao estado desperto-relaxado; e as ondas Beta (13-40 hertz) correspondem ao estado plenamente desperto. Assim sendo, por meio da mencionada freqüência de ressonância terrestre, cada cérebro humano se encontra numa relação de ressonância com a Terra, por coincidir as freqüências fundamentais do cérebro humano com as da Terra. Este feito possibilita a manipulação dos cérebros humanos em grande escala através da modulação ou manipulação técnica das ondas Schuhmann, tecnologia já existente e operável na forma das instalações HAARP em Gakona, Alaska e outros paises. Cabe aqui dizer que os primeiros astronautas ao irem para o espaço, ficando literalmente fora dessa ressonância, sentiram transtornos fisiológicos. Pesquisas posteriores confirmaram serem devido à ausência dessa freqüência e, para solucionarem o problema, instalaram geradores artificiais nas espaçonaves. Possibilidades tecnológicas da manipulação mental e corporal: Entre as possibilidades da manipulação mental-fisiológica, figuram o som (infra-som e ultra-som), a luz (luz visível, luz infravermelha, luz ultravioleta), os campos magnéticos (campos contínuos, campos intermitentes), os campos elétricos intermitentes de baixa freqüência, os campos elétricos intermitentes de alta freqüência, a radiação com raios X e com raios radioativos. O cérebro humano reage ao infra-som de freqüências entre 7 e 8 hertz com a emissão das anteriormente mencionadas ondas alpha, equivalentes ao sono leve ou estado relaxado-meditativo. Quando o cérebro é artificialmente estimulado com esta freqüência, lhe inibe o pensar consciente e lhe impossibilita o exercício mental mais rudimentar, como por exemplo, a solução de uma tarefa matemática simples. Em outra escala de freqüências baixo 20 hertz, o infra-som estimula oscilações fortes dos órgãos internos e seus vasos sanguíneos, como o coração, os pulmões e o estomago, e pode levar a morte por hemorragia interna, pela ruptura dos vasos sanguíneos. Ficar exposto ao ultra-som causa estados de angustia, náusea, dor de cabeça, contração muscular e assovio nos ouvidos. Relâmpagos de luz emitidos no espectro das freqüências das ondas cerebrais podem inibir a atividade consciente, e emitidos em intervalos rápidos, podem causar ataques epiléticos. Em um experimento realizado por cientistas norte americanos com 100 pessoas de teste, fizeram a combinação de ultra-som com impulsos infravermelhos na freqüência de 15 hertz, o que causou assovio dos ouvidos ou perda de audição e visão em 70 pessoas, vomito em 25 pessoas e ataques epiléticos em 5 pessoas. Distinguem-se dois tipos de efeitos quanto a manipulação físico-mental por meio da exposição a campos eletromagnéticos de alta freqüência, como as microondas, que possuem uma freqüência de 1 gigahertz ou mais. Segundo a variação em sua intensidade, as microondas podem causar diferentes efeitos biológicos. Microondas de alta intensidade causam o efeito térmico, que destrói as células vivas. Microondas de intensidade média causam o efeito não térmico que perturba a comunicação intercelular e neural; ficar exposto as microondas de intensidade baixa por longo tempo causa eletro-estresse, quer dizer, propensão a enfermidades imunológicas e cancerígenas. Entre os efeitos não térmicos das microondas aparecem, concretamente, a alteração do ritmo cardíaco, cansaço rápido, perturbação do sono noturno, suor elevado, sensação de tontura, nervosismo extremo, formigamento nos braços e pernas, perturbações gerais do sistema nervoso vegetativo e da função dos nervos cerebrais. A formação de ondas estacionarias dentro do crânio devido a determinadas freqüências de ressonância pode levar a paralisia temporária do movimento corporal. A irradiação com campos eletromagnéticos intermitentes de alta freqüência pode causar perturbações na coordenação geral dos processos de movimento e dos sentidos, que afetam a percepção da temperatura, a visão, o sentido do tato e a coordenação geral do corpo, efeitos como os registrados em pessoas em estado de embriagues. As ondas eletromagnéticas de alta freqüência incidem negativamente na comunicação dos neurônios. A irradiação de energia eletromagnética com radiofreqüência de baixa intensidade incide nos sistemas químicos do cérebro e reduz o comportamento agressivo. Se bem que os exemplos dados oscilam entre chocantes e fantásticos, e mais ainda, se pensarmos que existem tecnologias que efetivamente empregam ondas eletromagnéticas de diferentes origens e freqüências para a manipulação e incapacitação mental ou corporal, a existência e desenvolvimento cientifico das mesmas é bem conhecida baixo o eufemismo de armas não letais. Com esse termo se denominam armas que podem incapacitar, submeter ou alterar o comportamento de pessoas sem mata-las, ainda quando sim, podem ser letais e causar dano e invalidez permanente. “Que pena que nem todos os seguidores dos mistérios da terra e, principalmente aqueles que regem os destinos das nações, sabem colocar suas descobertas longe do alcance e serviço do mal.”.