terça-feira, 18 de março de 2008

Antonio Alves Ferreira afirma ter sido abduzido 11 vezes

Fato publicado num jornal de Brasília.

Há quase 30 anos o jovem Antonio Alves Ferreira, residente no Bairro Anil em São Luís (MA), viveu uma das mais incríveis aventuras já ocorridas no mundo ufológico. Ele afirma ter sido seqüestrado 11 vezes por três seres a bordo de um estranho objeto aéreo, que descreveu como sendo de forma discóide com aproximadamente cinco metros de circunferência. Naquela época Antonio tinha 16 anos, era semi-analfabeto, descendente de uma família humilde e morava de favores num casebre localizado no quintal de um colégio, onde sua mãe, além de lavadeira, exercia a função de zeladora. Após este episódio o jovem passou a ser alvo de diversos curiosos, jornalistas, psicólogos, médicos, autoridades civis e militares, além é claro, de ufólogos, como Irene Granchi, Sílvio Lago, Bob Pratt e membros do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU), de Fortaleza (CE), que tem como presidente o autor dessa matéria. As ocorrências se deram no dia 04 de janeiro de 1975, justamente quando o CPU encontrava-se em Rosário, uma pequena cidade distante de São Luís aproximadamente 70 km, pesquisando avistamentos de estranhas luzes nos céus daquela comunidade. Naquele dia os investigadores ouviram numa edição especial da Rádio Difusora do Maranhão, a notícia do seqüestro de um jovem por tripulantes de um UFO. Imediatamente resolveram seguir para a capital para falar com Ferreira. Chegando ao local dos fatos, já se faziam presentes algumas autoridades e o promotor de justiça José de Freitas Dutra, que juntamente com um jornalista da região criaram barreiras para que o CPU acompanhasse o relato do jovem. Como de praxe, os pesquisadores fotografaram o local do avistamento e entrevistaram diversas testemunhas do fato, entre elas o sargento Hermes e o funcionário de uma farmácia, de nome Pedro, que confirmaram terem visto um intrigante objeto rodopiando os céus da região. Também se faziam presentes o senhor Garibaldi, professor de física da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), e a jornalista Marinez Sabóia, que deu sua opinião sobre o fato dizendo que o mesmo era importantíssimo para a comunidade terrestre e acrescentando que na impossibilidade de tratar-se de algo oriundo dos EUA, da Rússia ou outro país, existiria uma chance, embora remota, de ser de origem extraterrestre. Por sua vez, a Sociedade Maranhense de Astronomia que também estava investigando o caso, por intermédio do seu presidente, Eliúde Farias, não encontrou justificativa para o que havia acontecido. Farias apenas testemunhou que a casa de Ferreira tinha sido alvo de algo não identificado, que as árvores do local estavam com as raízes expostas e que cerca de 500 pessoas tinham confirmado o avistamento do estranho UFO. Assim como supôs a jornalista Sabóia, Farias também disse que o fato poderia ter sido causado por alienígenas, embora não tenha confirmações e não possua explicações para o fato na visão da Astronomia. Bola luminosa No dia da ocorrência 04 de janeiro de 1975, a rotina dos bairros Santo Antonio, Santa Cruz, Olho D’Água e Anil saiu da sua tranqüilidade quando um estranho objeto discoidal, parecido com dois pratos emborcados, foi visto no céu da capital maranhense, obrigando os moradores a comunicar o fato à polícia, que já havia recebido outras ocorrências de avistamentos nas regiões de Ponta de Areia e Farol, porém na forma de bolas de luz. No entanto, os policiais não puderam tomar qualquer providência para apurar o fato a não ser anotar as denúncias e aguardar as supostas conseqüências. As emissoras de rádios e os jornais locais também chegaram a noticiar o estranho fenômeno, não dando, no entanto, a merecida atenção. Segundo algumas testemunhas, no bairro Anil uma das bolas de luz desceu repentinamente sobre residências, deixando notar sua plenitude, que se apresentava como algo redondo e luminoso, e que numa de suas rasantes bateu no telhado do casebre de Antonio Alves Ferreira, queimando algumas cadeiras que se encontravam no local. Por forças desconhecidas ou um possível impacto, a bola luminosa fez tombar uma árvore próxima deixando a raiz exposta cerca de 25 cm. A família de Ferreira, apavorada com o fenômeno, comunicou o fato à Base Aérea solicitando ajuda ao comando chefiado pelo tenente Natalino José Passos Filho. A polícia militar e civil também foi notificada, além da imprensa, que esteve presente para documentar os detalhes do ocorrido. Na manhã seguinte, os jornais locais O Imparcial e Pequeno, estamparam em suas manchetes a notícia do avistamento de um UFO sobre a capital maranhense. No dia do ocorrido, a família de Ferreira dormiu na delegacia, sendo conduzida na manhã seguinte até a residência danificada para limpar os destroços ocasionados pelo impacto do objeto. Às 08h00, quando os familiares de Ferreira saíram para trabalhar, algo intrigante aconteceu ao jovem. Sua mãe, acometida por estranho esquecimento o deixou sozinho em casa perto de algumas roupas que estavam estendidas no arame. Ferreira que é paraplégico teve que se arrastar para apanhar as muletas e chegar até a parte dos fundos da residência, o que fez com que pisasse em alguns espinhos, forçando-o a sentar-se para arrancá-los dos pés. De repente, com a cabeça abaixada, o jovem sentiu um calor forte apoderar-se do seu corpo, que definiu como sendo “um calor acometido por uma intensa quentura”. Ao olhar para os lados a fim de saber de onde vinha aquela sensação, Ferreira viu surgir do alto algo redondo do tamanho de um carro. “O objeto emitia um zumbido estridente, mas ao mesmo tempo suportável”, relatou. Naquele momento sentiu um calor ainda maior e uma impressão de que seus olhos estavam queimando e saltando das órbitas. Ele tentava se movimentar, mas não conseguia, e embora procurasse gritar, seu grito não emitia som algum. Logo após, do objeto abriu-se uma porta e depois uma escada apareceu, da qual desceram dois seres que o agarraram pelos braços e o conduziu para o interior da nave. “Não sei como a tal porta se fechou, somente que não era possível notar nenhuma marca nas paredes da pequena sala que eu me encontrava e que me obrigava a permanecer sentado, de tão baixa que era”, contou. Ferreira descreveu os seres como usando uma espécie de máscara e disse que o objeto elevou-se como um elevador, que após alguns minutos parou e novamente abriu-se uma porta. Lá dentro, o jovem se viu diante de uma claridade muito grande e esquisita. Em seguida, os seres novamente o conduziram a um lugar que ele chama de ‘casa’ e que tinha a forma de uma meia esfera branca. “Tudo era muito claro, embora o céu fosse escuro”. Repentinamente, as criaturas o colocaram diante de um terceiro ser, possivelmente o líder, chamado de ‘Clóris’ do planeta Protu. Irritação alienígena A criatura tentou se comunicar com o garoto, mas vendo que o mesmo não compreendia sua língua demonstrou-se irritada. Em seguida, colocou o punho em seu peito e só então puderam manter um diálogo. Algumas perguntas foram feitas a Ferreira, sem que ele – pelo fato de ser analfabeto – as pudesse responder, tal como se dá o funcionamento dos nossos aviões, qual o combustível usado pelos mesmos, quais os tipos de carros utilizados, além dos objetivos do povo da Terra. Diante destes questionamentos, podemos indagar: sendo tais seres possuidores de sofisticadas tecnologias, desconheceriam coisas tão banais como essas? Em seguida, o estranho Clóris ergueu uma das mãos e deu um leve toque no peito esquerdo de Ferreira, fazendo com que ali se formasse um círculo vermelho, e informando-lhe que sempre que quisessem contatá-lo aquele círculo se acentuaria e sentiria um zumbido nos ouvidos e telepaticamente receberia instruções para ir ao local predeterminado por eles. Após o contato o rapaz foi deixado no quintal de sua casa. No decorrer dos dias seguintes, Ferreira começou a perceber que havia adquirido poderes incomuns, pois sempre que dirigia seu olhar para metais, como colheres, garfos, facas, além de pás de ventiladores, os objetos derretiam ou envergavam, tomando formas impossíveis de serem feitas pelo homem, mesmo com ferramentas especiais. O jovem também recebeu alguns presentes das criaturas, entre eles uma pistola que emitia raios desintegradores de matéria – cuja demonstração foi feita pelos visitantes com uma mangueira em seu quintal –, uma estatueta com um busto, além de duas medalhas com a imagem de uma criatura que Ferreira considerou ser possivelmente Clóris. Quando a vizinhança ficaou sabendo dos presentes que o garoto recebeu, começaram a persuadir seus pais dizendo que aqueles objetos eram ‘coisa do diabo’ e alegando que deveriam ser devolvidos urgentemente, evitando assim a posse das almas de todos pelo terrível Satanás. Acreditando Ferreira no que diziam, no próximo encontro com os seres devolveu tudo o que ganhara. Diante desse fato pergunta-se: como seres evoluídos entregariam uma arma tão potente a uma criança irresponsável? Noutra ocasião, quando o jovem retornou ao planeta Protu, os seres ‘Telione e Riaus’ lhe mostraram o único animal existente no local: o “atitolilai”, muito parecido com nossos cães. Eles pediram ao garoto para que conseguisse alguns animais terrestres para que experiências fossem realizadas com os mesmos. Ferreira então “seqüestrou” da vizinhança um gato, um papagaio e um cachorro, os quais criaram um grande conflito ao serem libertados no interior do UFO. Em seguida, o jovem foi informado de que passaria mais de três dias em companhia dos seres e que para não sentirem a sua falta na Terra, enviariam um sósia a sua casa. Colocaram-no então numa redoma transparente, afixaram em seus braços, pernas, tórax e abdômen fios ligados a algo que emitia luzes rotatórias. A seguir, ao seu lado, em outra redoma, foi se formando uma réplica do seu corpo, que, depois de totalmente pronta desapareceu. Por uma grande tela o jovem viu a chegada do clone a sua casa. “Ele apareceu sentado à mesa e aos poucos foi inclinando a cabeça e dormiu”, explicou. Seu pai, acreditando ser o filho, foi apanhá-lo para levá-lo até uma rede, quando sentiu que o garoto estava muito pesado. Comunicou o fato à esposa, que, percebendo o excesso de peso do garoto mostrando-se preocupada. Quando finalmente conseguiram deitá-lo, a mãe de Ferreira notou que faltava uma cicatriz antiga e saliente no seu pé esquerdo, e comentou o fato com o marido alegando que aquele não era seu filho. Decidiram então comunicar às autoridades competentes e aos médicos da cidade sobre a intrigante alteração física do menino, mas infelizmente ninguém conseguiu esclarecer o que tinha acontecido. Comportamento estranho Ferreira ficou três dias sendo observado por sua família quando de repente começou a apresentar um comportamento esquisito. Não falava, não se alimentava e dormia muito. Até que no quarto dia apareceu em frente a sua casa, enquanto o clone desaparecia, como que por encanto. Ele guardou este segredo para si, comentando o fato com os pais apenas alguns meses depois. Noutro episódio em que Ferreira esteve com os alienígenas, ele afirma que as criaturas o obrigaram a engolir uma pílula branca, que ele acredita ser a responsável pelos poderes paranormais que passou a manifestar após o primeiro contato. Certa vez ao segurar uma tesoura, viu a mesma misteriosamente quebrar-se em suas mãos. A partir daí, começou a entortar facas, garfos, derreter panelas de alumínio e falhar motores de carros, além de curar dores de cabeça e de origem muscular em várias pessoas. Na época em que esteve no Rio de Janeiro, em companhia dos pesquisadores Ernesto Bono, Silvio Lago e Irene Granchi [Presidente do Conselho Editorial da Revista UFO], mesmo distante Ferreira interferia nos objetos metálicos que se encontravam em mesas, escrivaninhas, gavetas ou outros locais. No ano de 1984, quando levado pelo CPU até a cidade de Fortaleza, amoleceu uma moeda e envergou com uma simples pressão com os dedos – um fenômeno telecinésico extraordinário e comprovado. Em outra oportunidade, num simpósio realizado pelo Movimento Ufológico da Serra da Ibiapaba (MUSI), na cidade de Tinguá (CE), apenas usando o olhar Ferreira conseguiu entortar garfos e colheres na presença de várias pessoas. Conforme informações obtidas pelo próprio paranormal, no auge dos acontecimentos ufológicos em São Luís, o Exército encarregou um tenente conhecido como Pantoja e um sargento para entrarem em contato com Ferreira e interrogá-lo sobre as ocorrências que vinham lhe acontecendo. “O tenente abriu uma pasta e começou a mostrar alguns desenhos estranhos. No meio deles havia várias naves, e ele queria que eu dissesse qual delas se parecia com a que eu vinha observando”, relatou. Naquela ocasião, Pantoja não permitiu que alguns acadêmicos UFMA, interessados em pesquisar o fato, se aproximassem do contatado sob a alegação de que o caso estava sob a responsabilidade do Exército. Terminada a investigação que estavam realizando os militares liberaram Ferreira sem mesmo se importarem com seu estado físico ou financeiro. Parapsicólogos investigam Após alguns dias, o jovem seguiu para Belo Horizonte, onde foi convidado pelos também ‘contatados’ Hermínio e Bianca [O casal passou por uma experiência ímpar de contato com alienígenas, contada com impressionante riqueza de detalhes. Veja UFO 39, agosto de 1995] para participar de um congresso no Rio de Janeiro. Chegando à cidade o jovem conheceu o professor Mário de Amaral Machado, presidente do Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro (IPRJ) e da Federação Brasileira de Parapsicologia (Febrap), que também o convidou para realizar algumas experiências. “Aceitei devido às propostas e mordomias que me eram oferecidas. Tudo aquilo era novidade. Talvez devido a essas empolgações tenham se aproveitado de mim”, desabafou. Após um período sendo analisado pelos membros do instituto, Ferreira começou a perceber que estava sendo considerado um objeto. “Eles me tratavam como sua propriedade e não se preocupavam com meus sentimentos, com minhas vontades. E muito menos com meus pais, isolados no Maranhão. No entanto, sentia-me na obrigação de colaborar com os pesquisadores. Fazia tudo em troca de alguns passeios e de comida”, disse o jovem num misto de indignação e frustração. Durante o período em que conviveu com o professor Machado e sua esposa, dona Glória, fatos incríveis aconteceram com ele na qual foram presenciados por todos. “Uma vez passamos o dia no IPRJ e só voltamos para casa às 19h00. Neste dia eu estava muito cansado e queria ir logo para o quarto descansar. Como geralmente só o Mário tinha a chave da porta, permaneci à sua espera. Foi quando, de repente, caí misteriosamente no interior do quarto, como se a porta não existisse. Mas ela estava lá! Quando o professor voltou me chamando, e eu disse que estava lá dentro, ele ficou perplexo sem saber como eu tinha entrado com a porta trancada. Em seguida, se colocou à frente da máquina de escrever, passando a registrar aquele fato até tarde da noite”. Decorridos alguns meses, Machado comunicou Ferreira de que ele seria levado para o Centro Tecnológico do Exército (Cestex), em Pedra de Guaratiba (RJ), em companhia do tenente Rogério da Cunha. Em sua estadia naquele local o jovem diz ter se sujeitado a todo tipo de exigência por parte dos militares. “Eles me tratavam como cobaia. Obrigavam-me a atravessar pântanos e a realizar perseguições, juntamente com homens armados. Tudo isso para que, excitado, eu viesse a apresentar alguma reação paranormal, digna de maiores estudos”. Segundo Ferreira, os treinamentos eram efetuados numa floresta, onde existia um prédio em forma de pirâmide e no qual eram realizadas pesquisas de cunho psicológico. “Neste local, ao chegarmos em companhia do coronel Cunha, fomos apresentados a mais três oficiais, o tenente Mário, o major Nicelo e o coronel Real, que me interrogaram por mais de duas horas registrando tudo o que eu dizia em gravadores e blocos de anotações”. Essas declarações levaram o CPU à conclusão de que tais fatos realmente aconteceram, ou Antonio Alves Ferreira, mesmo sendo semi-analfabeto na época, é um grande ficcionista. Desenvolvimento artístico Desde o acontecido em 1975, o CPU vem acompanhando o caso de Ferreira contatando-o de dois em dois meses, fazendo anotações sobre o seu relato e fotografando o local das ocorrências, sempre em companhia do promotor de justiça José de Freitas Dutra – hoje aposentado – e de ufólogos pertencentes ao Centro de Pesquisas Ufológicas do Maranhão (CPUM), entre eles o pesquisador uruguaio Serafim Fernandez Loyola. Em todas as ocasiões o CPU solicita do contatado que repita sua história mostrando os pontos mais destacáveis e importantes. No entanto, um detalhe que vem intrigando os pesquisadores há tempos é o fato de Ferreira, após o contato, ter começado a desenvolver seu lado artístico. Depois de ter sido persuadido pelos seres alienígenas a engolir algo que ele chama de “pílula”, o jovem começou a usar lápis e pincéis com uma agilidade incrível, principalmente na construção de desenhos arquitetônicos. Outro aspecto importante é o fato de ter passado a escrever e pronunciar palavras num idioma indecifrável por lingüistas. Ferreira também possui fitas com gravações das falas dos seres Riaus e Telione, sendo que uma cópia encontra-se em poder do CPU. As originais ainda estão com o doutor Dutra e com o professor Garibaldi, que cederam a Ferreira um gravador para registrar os diálogos que vinha mantendo com seus amigos extraplanetários. Em uma das fitas pode-se ouvir o zumbido resultante do que se supõe que seja a rotação do UFO, além do ladrar de cães e cantos de galos, o que prova não haver sido a gravação uma montagem feita em laboratório, pois se assim o fosse, a mesma não teria a interferência de animais. Além disso, naquela época os gravadores eram de rolos pequenos e não existiam melhores condições técnicas para o aprimoramento de gravações, principalmente no Estado do Maranhão. Visando esclarecer este fato, o CPU solicitou o estudo das fitas por alguns lingüistas, que embora não tenham conseguido traduzir o que estava sendo dito, afirmaram tratar-se de um diálogo organizado com perguntas e respostas. Outro detalhe importante é que na época das ocorrências Ferreira era semi-analfabeto e tinha apenas 16 anos, o que impossibilitou a condução das falas de modo adequado. Ele apenas indagava sobre a fisionomia dos seus interlocutores. Segundo um dos relatos do jovem, “As criaturas estão em missão de paz na Terra e apenas e tão somente interessadas em colaborar com a evolução espiritual dos seres humanos e com o desenvolvimento equilibrado do planeta”. Atualmente Ferreira contribui com o CEAM, da Universidade de Brasília (UnB), onde já realizou uma série de palestras sobre a origem de sua paranormalidade. Até hoje todas as testemunhas das ocorrências vividas pelo contatado confirmam os fenômenos que o envolveram, sem contradições. Baseados nisso, os pesquisadores do CPU concluíram que seria muito improvável que o caso seja falso ou meramente uma invenção de um simples garoto, que na época não tinha condições de criar uma história tão intrigante, rica em detalhes e que até hoje a sustenta com todas as forças.

O que nos contam os índios norte-americanos

A origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas por ensinamentos transmitidos pelas “Nações das Estrelas”. Os peles-vermelhas - como são chamados os índios norte-americanos – têm plena consciência de que os desastrosos acontecimentos em várias partes do mundo atual já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos. A mais importante delas é a que se refere à clara manifestação sobre a Terra das civilizações extraterrestres.
No entanto, a humanidade, aprisionada em sua própria arrogância e ignorância, nem ao menos ouve estas palavras। Standing Elk explicou que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento espiritual do ser humano e que deverá acontecer uma aproximação de raças em direção à Terra, num período de grandes provas, mas seguido de mil anos de paz. Existem, todavia, entidades e forças que não desejam a revelação da verdade, mas os peles-vermelhas sabem que as previsões já estão acontecendo. Elk costuma declamar o que chama de a derradeira mensagem: “Depois que a última árvore tenha sido derrubada, depois que o último rio tenha sido envenenado, depois que o último peixe tenha sido capturado. Então, descobrirás que o dinheiro não pode ser comido.”
Censura e punições O líder Lakota revelou que os chefes místicos de cada tribo (os remediadores) têm a capacidade de comunicar-se com entidades espirituais da Mãe Terra e com seres provenientes das estrelas. Este poder de transmissão constituiria uma séria ameaça para as instituições religiosas, econômicas e governamentais do planeta, pois civilizações do Universo estariam entrando em contato com os peles-vermelhas através de métodos espirituais, o que é abominado pelo governo norte-americano. Este é o motivo principal que induziu os donos do poder a considerar ilegal o credo das tribos Lakota e Dakota, banindo suas tradições culturais seculares. Os líderes espirituais eram punidos com severidade, chegando a ser condenados a mais de 30 anos de detenção caso fossem vistos ou se realizassem atos de prece às Nações das Estrelas durante as cerimônias tradicionais celebradas em sua língua original. Para cristianizar os “pagãos”, os EUA cortavam as rações de comida necessárias à sobrevivência dos nativos, impondo-lhes o modo cristão de viver. Com isso, impediam que sua cultura tradicional - que os leva a crer serem descendentes de extraterrestres - se alastrasse. As pessoas que se esforçavam para preservar seus ritos místicos e sua cultura eram privadas do fornecimento de comida por vários meses. Standing Elk declarou ainda que quem executava tudo isso eram, geralmente, chefes religiosos e não necessariamente autoridades do governo. A pesada censura valeu até o ex-presidente Jimmy Carter promulgar, em agosto de 1978, a Lei Ato para Liberdade de Religião, que dava aos nativos certa liberdade de terem suas próprias formas de religiosidade. Por estes motivos e pela tentativa do homem branco em explorar o conhecimento dos homens das estrelas apenas por interesses econômicos, os chefes espirituais indígenas decidiram manter a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos cósmicos, informando aos seus descendentes somente o que fosse necessário para construção de sua alma. Os Contatos Elk citou variadas vezes, desde criança, que foi testemunha de observações de UFOs. Num desses casos, viu quatro esferas luminosas de cor verde sobrevoarem a área próxima ao Rio Missouri e, de dentro delas, saírem seres alienígenas. Em outra ocasião, teve oportunidade de ver bem de perto uma destas entidades. O extraterrestre vestia-se de branco, com cerca de 2,10m de altura e parecia um homem de origem caucasiana. Contou também vários depoimentos por ele obtidos de outros líderes e, segundo suas pesquisas, existem no Universo inúmeras raças: As lendas dos Sioux falam de civilizações provenientes das Plêiades e dos sistemas estelares de Sírius e Órion. Um remediador dos Sioux relatou a Standing Elk um encontro que teve com um ser pertencente à raça por nós definida como Grays [Cinzas], durante um ritual de purificação e iniciação no interior de uma tenda. Outro detalhe diz respeito aos símbolos encontrados nos destroços da nave acidentada em Roswell. Segundo o líder Lakota, vários nativos estiveram próximos do local da queda e sensibilizaram-se com os mortos. Cada um daqueles criptogramas teria dois significados, um às lendas universais e outro às espirituais.Floyd Hand, da nação Oglala, falou dos seres denominados de Avatares, que seriam figuras semelhantes aos mestres Jesus, Buda e Maomé. Seriam entidades de proveniência extraterrestre que assumiriam várias formas. A lenda da Mulher Bisão Branco é um exemplo. Ela sempre se manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes ciência de fatos que aconteceriam no futuro. A história fala de um ser que apareceu em épocas antigas e que instruiu o povo através de conhecimentos universais e sua presença entre os índios veio a influenciar seus modelos de vida social। Explicou ainda que os indígenas da Terra provêm de sete diferentes raças extraterrestres.Muitos líderes espirituais nativos enfatizam a importância em se acreditar em UFOs. Harry Charger, ancião Lakota, disse que os irmãos estelares visitam a tribo há tempos e que ele se habituou desde pequeno com a idéia do homem não ser o único habitante do Universo. Charger contou ainda uma lenda sobre uma jovem e linda mulher, que apareceu a dois exploradores nativos e transmitiu seus valiosos ensinamentos espirituais. Um dos homens, no entanto, tentou seduzir a misteriosa fêmea e acabou morrendo. O outro, ao contrário, prestou respeitosa atenção e divulgou ao seu povo o conhecimento recebido. Steve Red Buffalo, da mesma tribo, explicou que seus antepassados provêm da constelação das Plêiades. Falou também do Chanupa, o cachimbo sagrado que simboliza a união da Terra e o céu.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

O REDENTOR A CAMINHO... ACREDITEM... NELE, ESTE É DE FÉ!!!

“Um homem faz história na medida em que, captando os temas próprios de sua época, pode cumprir tarefas concretas que supõe a realização destes temas. Também faz história quando ao surgirem os novos temas – ao buscar valores inéditos este homem sugere uma nova formulação, uma mudança na maneira de atuar, nas atitudes e nos comportamentos. Insisto que o homem para fazer história tem que haver captado os temas - do contrário a história o arrasta em vez de ele fazê-la.... Eu Paulo Maurício, um relés mortal sinto que dentro de mim surge umas luz que trarei em forma de trabalho, dedicação e de sobremaneira abnegação pelas tarefas do legislativo santanense quando lá chegar. Aí sim farei história e terei ao meu lado um fiel e fidalgo companheiro que será não só meu assessor de imprensa, mas meu arauto não um embutam, mas um amigo que terei o prazer de ouvir seus sapientes conselhos. Nome? Ele sabe de quem eu falo. Deixarei para revelar no solene momento me minha posse na cadeira de número 01 da Câmara Municipal de Vereadores no dia primeiro de janeiro de 2009. Quem viver verá. Este esquálido personagem travestido de cavaleiro andante orgulhará até o imortal e grande Cervantes com seu escudeiro”.

Sabem por quê eu sou feliz?

Porque eu amo !Porque eu fiz do amor uma bandeira...Porque eu fiz do amor,o fluido de minha vida ! Amo a vida que levo,porque amo a Deus,porque amo a mim mesmo,amo tudo que recebo,como dou valor ao que perco também ! Amo tudo o que faço,como ator ou escritor,pois naquilo que escrevo,sempre realço o amor. Amo, sim !Minhas fantasias, meus sonhos,as mulheres que me amaram...Amo demais os meus filhos,a mãe deles que se foi,como amo minhas netas ! Tenho amor pelas amigasque me lêem, que me escrevem,com atenção e com carinho,de todas as partes do mundo ! Tenho amor por minha casa,minha cidade que é o Rio,tenho amor à natureza,ao céu, às nuvens, o sol,e nas noites estreladas,amo o brilho do luar ! Amo as matas e as flores,que me embelezam a visão,as aves, os animais,o mar, as praias, areia... Amo ver a alegriado meu povo carioca,misturado aos que vieram,de todo o Brasil e do Mundo,para aprender a viver,a sorrir e ser feliz. Amo muito e demais,minha amiga e companheira,minha esposa e namorada,minha amada, minha amante,que me dá muita alegria,que chora quando escrevo,novos sonhos, fantasias,e me fez esta cobrança. Que eu fizesse, neste dia,em forma de apologia,com o amor que existe em mim,uma homenagem singela,aos amigos e amigas,que escrevem como eu,que festejam como eu,com amor e emoção,o Dia da Poesia.

PERGUNTA FILOSÓFICA : Por que o frango cruzou a estrada?

Algumas respostas: PROFESSORA PRIMARIA: Porque queria chegar do outro lado da estrada. CRIANÇA: Porque sim।

POLIANA: Porque estava feliz. PLATÃO: Porque buscava alcançar o Bem. ARISTOTELES: É da natureza dos frangos cruzar a estrada. NELSON RODRIGUES: Porque viu sua cunhada, uma galinha sedutora, do outrolado. MARX: O atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe defrangos, capazes de cruzar a estrada. MOISÉS: Uma voz vinda do céu bradou ao frango: "Cruza a estrada!" E ofrango cruzou a estrada e todos se regozijaram. ALMIR KLINK: Para ir onde nenhum frango jamais esteve. MARTIN LUTHER KING: Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os frangosserão livres para cruzar a estrada sem que sejam questionados seus motivos. MAQUIAVEL: A quem importa o por quê? Estabelecido o fim de cruzar aestrada,é irrelevante discutir os meios que utilizou para isso. FREUD: A preocupação com o fato de o frango ter cruzado a estrada é umsintoma de sua insegurança sexual. DARWIN: Ao longo de grandes períodos de tempo, os frangos têm sidoselecionados naturalmente, de modo que, agora, têm uma predisposiçãogenética a cruzar estradas. EINSTEIN: Se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob ofrango,depende do ponto de vista. Tudo é relativo. HEMINGWAY: "To die. Alone. In the rain." FHC: Por que ele atravessou a estrada, não vem ao caso. O importante éque,com o Plano Real, o povo está comendo mais frango. GEORGE ORWELL: Para fugir da ditadura dos porcos. SARTRE: Trata-se de mera faticidade. A existência do frango está em sualiberdade de cruzar a estrada. MACONHEIRO: Foi uma viagem... PINOCHET: El se fué, pero tengo muchos penachos de el en mi mano! ACM: Estava tentando fugir, mas já tenho um dossiê pronto, comprovando queaquele frango pertence a Jorge Amado. Quem o pegar vai ter que se vercomigo. FEMINISTAS: Para humilhar a franga, num gesto exibicionista, tipicamentemachista, tentando, além disso, convencê-la de que, enquanto franga, jamaisterá habilidade suficiente para cruzar a estrada. PT: Para protestar contra as perdas internacionais promovidas por essegoverno neoliberal e entreguista, e apoiar a renúncia de FHC, já ! Fora FHC! MALUF: Não tenho nada a ver com isso. Pergunte ao Pitta. NIETZSCHE: Ele deseja superar a sua condição de frango, para tornar-se umsuperfrango. CHE GUEVARA: Hay que cruzar la carretera, pero sin jamás perder laternura...BLAISE PASCAL: Quem sabe? O coração do frango tem razoes que a própria razãodesconhece. SÓCRATES: Tudo que sei é que nada sei. PARMENIDES: O frango não atravessou a estrada porque não podia mover-se. Omovimento não existe. CAETANO VELOSO: O frango é amaro, é lindo, uma coisa assim amara. Eleatravessou, atravessa e atravessará a estrada porque Narciso, filho de anô,quisera comê-lo, ...ou não! DORIVAL CAYMMI: Eu acho (pausa)... - Amália, vai lá ver pra onde vai essefrango pra mim, minha filha, que o moço aqui tá querendo saber... CARLA PEREZ: Porque queria se juntar aos outros mamíferos. SURFISTA: O bicho atravessou, cara... Bicho manêro, aí. Demaaaaais...Issah... PORTA-VOZ DA OTAN: Era um frango??! Iiiihhhh... MASSARANDUBA: Não quero nem sabê porque ele atravessô. Eu vô é dá ...PORRADA!Danou-se...é melhor deixar o frango Dormir..meu irmão haja cuca pra "guentá"...

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Há alguns anos, um documentário produzido pela Associated Television trouxe impressionates revelações sobre contatos com seres extraterrestres na extinta União Soviética, incluindo a queda de um UFO na região de Yekateringurg (antiga Sverdlovsk), nos últimos meses de 1968, e aautópsia do que sobrou de um alienígena encontrado nos escombros, em Moscou, no início do ano seguinte.
Os casos foram documentados por militares da Rússia e pela KGB, a gência de espionagem interna e externa da ex-URSS, tida como uma das mais versáteis e bem informadas do mundo até o fim dos anos 80। O novo DVD da Videoteca UFO, UFOs: Conexão Russa, traz detalhes sobre esses acontecimentos e novas revelações vindas de autoridades civis e militares.
UFOs: Conexão Russa é considerado um dos documentários ufológicos de maior credibilidade sobre a complexa e misteriosa Ufologia da antiga Cortina de Ferro. Imagens indescritíveis da queda de um disco voador no interior do país e os mecanismos que levaram à sua descoberta, amparada por farta documentação, são o ponto alto do DVD, que mostra ainda a autópsia feita por cientistas num cadáver não humano resgatado. Tais fatos, que chocaram o mundo ao serem parcialmente apresentados recentemente, são mostrados em detalhes no documentário, com filmagens coloridas e de alta qualidade.

UFOs são vistos também em Ribeirão Preto

No dia 04 de fevereiro, algumas pessoas teriam visto dois UFOs na região da Ribeirânia, zona leste de Ribeirão Preto. O radialista Antonio Carlos Morandini afirmou em seu programa de rádio, que os objetos luminosos foram vistos no início da manhã por diversas pessoas que trabalham na região, inclusive ele mesmo. “Eu estava chegando à emissora, quando os funcionários me chamaram a atenção para duas luzes estranhas que estavam no céu. Eram por volta das 05h45”, explicou. De acordo com Morandini, eram duas luzes fortes, uma maior e outra menor. “As luzes eram fortes e muito brilhantes”, disse. Ele explicou que chega todos os dias por volta deste horário na emissora de rádio e nunca tinha visto esta luz antes. “A data coincide com as aparições em Riolândia”, afirmou. Ufólogos invadem Riolândia A pousada Piapara, às margens do rio Grande no município de Riolândia (SP), virou “point” de ufólogos. Desde o Carnaval, quando o hóspede Marcílio Steck Netto gravou cerca de 15 minutos de imagens de objetos voadores não identificados, a pousada vem sendo procurada por especialistas em ufologia de várias pares do Brasil. Além da filmagem, foram encontradas marcas em canaviais ao redor da pousada. Membros do Instituto Nacional de Astronomia e Pesquisas Espaciais já descartaram a possibilidade de os círculos de cana tombada terem tido origem em causas naturais. A pousada já recebeu ufólogos de São Paulo, Campo Grande, Brasília e Araçatuba, entre os quais Roberto Beck, da Paraíba, autor do livro Ufologia à Luz dos Fatos, presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET) e consultor da Revista UFO.
Quando o fotógrafo freelancer Hab Rahman baixou as fotos que fez do "fog" em Portsmouth, ele encontrou um objeto inexplicável no fundo dela. "Eu não o notei quando tirei a foto", disse Rahman, 28 de London Road, North End. "Então eu olhei mais de perto e aproximei. É um pouco esquisito, é totalmente estranho. Eu realmente nunca acreditei em UFOs. Não estou certo sobre o que fazer com isso." Rahman tirou a foto logo após a meia-noite na última quinta-feira। Hilary Porter da Sociedade British Earth and Aerial Mysteries baseada em Farnborough, diz que em Hampshire ocorrem muitos avistamentos de UFOs e acredita que esse é real.

Hab Rahman Ela disse: "Seria muito difícil fraudar aquela foto, e o UFO está inclinado, que é do jeito que eles normalmente voam. Você não vê normalmente esse tipo de UFO neste país, nós geralmente temos orbs cor-de-laranja, então o fotógrafo que tirou esta foto conseguiu uma bela vitória." Mas outros são mais céticos... O professor Bob Nichol é um dos maiores astrofísicos do Instituto de Cosmologia e Gravitação da Universidade de Portsmouth. Ele disse: "Há uma grande chance de que em algum lugar do Universo exista forma de vida extraterrestre. Mas às vezes meu ceticismo saudável toma conta." "Essa foto pode ser real, mas o que eu pergunto é: se uma grande espaçonave descesse em Portsmouth, porquê somente uma única pessoa o fotografaria? Certamente com celulares, todos deveriam estar tirando fotos dele।"

O Ministério da Defesa (MoD) não comenta avistamentos individuais e não pode checar se havia alguma aeronave na vizinhança no momento. Um porta-voz do MoD disse: "O MoD somente examina relatos para estabelecer se o espaço aéreo foi comprometido por atividade hostil ou não autorizada. Se não houver ameaça potencial, não investigamos a natureza dos avistamentos reportados".

Ufólogos, persistentes buscadores da verdade

Os ufólogos brasileiros estão se mobilizando mais uma vez para exigirem do Governo Federal o término definitivo de sua política de acobertamento. Esta é a terceira investida da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), objetivando fazer com que as Forças Armadas cessem de uma vez por todas suas manobras para esconder da população fatos cruciais sobre o Fenômeno UFO – que, para muitos estudiosos, chegam a ser vistas como uma vergonha política. A verdade sobrea presença de objetos voadores não identificados em nosso espaço aéreo, terrestre e marítimo precisa ser amplamente conhecida e debatida. O que a CBU fará desta vez será requerer, com amplo amparo legal, que nossas autoridades civis e militares abram seus arquivos e revelem o que escondem, fazendo-o de forma oficial e encerrando o engavetamento. Ao tentarem acobertar acontecimentos relevantes e de interesse nacional sobre a presença de aeronaves não convencionais e de origem desconhecida em nosso meio – cujos deslocamentos em nosso espaço aéreo mostram-se impossíveis de serem imitados por nenhuma tecnologia aérea de nosso planeta – nossos governantes negligenciam sua responsabilidade de oferecer informação à Nação. As manobras de acobertamento que vemos serem levadas a efeito no país remetem a um episódio notório da Ufologia Brasileira, ocorrido em 08 de fevereiro de 1982. Foi o famoso Caso Vasp Vôo 169, em que um competente e experimentado piloto civil, Gerson Maciel de Britto, na época comandando um Boeing 727 de Fortaleza para São Paulo, já de madrugada, fez questão de acordar seus passageiros para observarem um UFO acompanhando a aeronave. Por mais de uma hora uma estranha luz branca, que mudava para azul e alaranjada, seguia o avião. Os quase 150 passageiros a bordo, bem como sua tripulaçã, puderam assistir estarrecidos as evoluçõesdo tranho objeto. Infelizmente, as autoridades da época disseram que se tratava do planeta Vênus ou de anomalias eletrônicas registradas no radar. Desta mesma forma, centenas ou até milhares de outros fatos semelhantes, e até mais significativos, foram e continuam sendo acobertados oficialmente. Mas, insistentes na busca de toda a verdade, lá vai a Comissão brasileira de Ufólogos (CBU) novamente, agora amparados pela Lei, exigir que nossos políticos e governantes acabem de vez com as inverdades e abram seus arquivos, mostrando a documentação oficial que possuem a respeito de tão importante questão. E que deixem que os cientistas e pesquisadores apresentem suas conclusões!

Fim do acobertamento ufológico: a hora da verdade

Em 2004, os ufólogos iniciaram uma campanha sem precedentes, tanto na Ufologia Brasileira como na mundial. Depois de décadas convivendo com evidências da presença de naves e sondas ufológicas sob controle de outras inteligências em nosso meio, e ao mesmo tempo vivendo o maior processo de acobertamento já deflagrado contra os interesses da humanidade, iniciado após a queda de uma nave extraterrestre nas proximidades da cidade de Roswell, em 1947, resolvemos agir. Tudo começou com uma conversa sem maiores pretensões entre este autor, o editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, e alguns amigos, ocorrida na localidade de Conservatória,onde está a famosa Serra da Beleza (RJ), área rica em manifestações ufológicas, que investigo desde 1982. Da insatisfação de todos os presentes com a perpetuação do sigilo governamental em relação ao Fenômeno UFO surgiram as primeiras idéias para se lançar a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, que se solidificaria nos dias seguintes com a adesão dos membros da chamada Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), criada anos antes para a realização do I Fórum Mundial de Ufologia, realizado em 1997, em Brasília. Durante este evento, pela primeira vez, os ufólogos brasileiros haviam feito uma solicitação formal ao Governo para por fim ao acobertamento ufológico, através da publicação de um documento que ficou conhecidocomo Carta de Brasília, assinada por todos os conferencistas presentes – entre os quais, cerca de 35 internacionais. A campanha, deflagrada pela Revista UFO e com a participação de boa parte da Comunidade Ufológica Brasileira, em poucos meses conseguiu milhares de adesões, como já foi amplamente divulgado. Através das páginas da publicação e do Portal UFO, como também em entrevistas e matérias na mídia em geral, os principais ufólogos à frente do movimento davam mais um o passo na busca de mostrar à sociedade o que estava acontecendo. De início, como já havíamos feito através da Carta de Brasília, lançamos o Manifesto da Ufologia Brasileira e solicitamos à Força Aérea Brasileira (FAB) a divulgação de documentos sigilosos relativos à Operação Prato, projeto secreto de investigação desenvolvido pelos militares do I Comando Aéreo Regional na Amazônia, em 1977, para investigar aquela que provavelmente foi a maior onda de aparições de discos voadores já verificada em nosso país. Se tal divulgação ocorresse, seria considerada como passo inicial no processo de abertura. A campanha também pedia à Aeronáutica a liberação dos documentos relativos à chamada Noite Oficial dos UFOs no Brasil, ocorrida em maio de 1986, quando nossos caças perseguiram por várias horas mais de 20 UFOs sobre a Região Sudeste. Posteriormente, foi também incorporada aomovimento UFOs: Liberdade de Informação Já uma solicitação referente à documentação do Caso Varginha. Estes três casos ufológicos, considerados os mais importantes da Ufologia Brasileira, eram os alicerces da campanha. Encontro histórico e inédito Com toda a pressão exercida pelos membros da CBU e dos ufólogos que se incorporaram à campanha posteriormente, a Revista UFO foi contatada pelos militares da FAB, mais especificamente pelo seu órgão de relações públicas, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), e começou a ser preparado o histórico e inédito encontro entre os militares e os membros da Comissão. Depois de semanas de preparação, foi agendada a data definitiva: 20 de maio de 2005. O dia do encontro amanheceu ensolarado na Capital Federal, e às 07h00 já estávamospreparados para aquele que seria o momento mais significativo da Ufologia Brasileira. Nosso primeiro destino foi o Hotel Meliá, onde teríamos uma rápida reunião durante o café da manhã com o major Antonio Lorenzo, do Cecomsaer. Lorenzo era o militar que havia representado a aeronáutica desde o início dos contatos com Gevaerd. O local da reunião prévia não foi escolhido por acaso – nem qualquer uma das demais atividades que aconteceriam naquele dia. O comando da FAB tinha interesse não só em realizar o encontro com os ufólogos da CBU, mas também que tal acontecimento chegasse de maneira rápida e efetiva à população do país, e havia escolhido o jornalista Luiz Petry, do programa Fantástico, da Rede Globo, para esta missão. Durante o café da manhã no Hotel Meliá, Lorenzo expôs as dificuldades vividas desde o início da preparação daquele encontro. Respondeu algumas perguntas sobre como as coisas ocorreriam e em seguida partimos para o prédio da Força Aérea Brasileira, dentro da estrutura do Ministério da Defesa. Depois de semanas de preparação, estávamos prestes a penetrar em uma das áreas mais sensíveis de todo o complexo militar brasileiro. Os ufólogos da CBU seriam os primeiros do país a lograr tal êxito.

Moradores de Limeira afirmam ter visto nave sobrevoando canavial

Após o Caso Riolândia, inúmeros avistamentos estão ocorrendo no interior de São Paulo. Uma cena intrigante tem chamado a atenção de centenas de pessoas na cidade de Limeira, que desde o dia 09 estão se deslocando até o canavial situado nas proximidades dos bairros Graminha e Simonetti. A queda de inúmeras canas, que formam vários círculos pode estar associada a aparições de extraterrestres. Outra explicação são os ventos fortes dos últimos dias. Dividida, a opinião pública discute as duas hipóteses, nas visitas ao canavial. “Eu não acredito e nem desacredito, mas não houve nenhum temporal para ter causado tudo isso”, defendeu Erinalva Barreto. Segundo relatos dos moradores, os círculos surgiram no início madrugada de domingo, quando não foram registradas chuvas e nem ventos fortes na região. “A ventania aconteceu no final da tarde de domingo e não na madrugada. O formato dos círculos eram perfeitos e a cana estava um pouco inclinada. Mas com as fortes chuvas de domingo e segunda, as marcas ficaram deformadas”, explicou o morador do Simonetti, Odécio Aparecido Gale, que passa diariamente pelo canavial. Os círculos podem ser vistos por uma extensa área, ao redor dos símbolos, a cana permaneceu intacta. Nos dois lados, seguem-se círculos consecutivos, de variados tamanhos. Segundo os estudantes, Wesley Avelino Gomes Pereira, 15 anos e Aline Gama Fernandes, 18 anos, na noite de sábado, por volta das 21h00, uma nave sobrevoou o canavial. Outros moradores chegaram a alegar que viram luzes no céu, mas nenhum soube descrever corretamente o formato e o movimento do objeto não identificável. Mas os estudantes se ativeram aos detalhes e até o momento são os únicos, que observaram claramente a nave. “Eu estava sentada em frente de casa e vi bem ao longe um objeto, que possuía luzes amareladas na parte de dentro. Achei que fosse a lua e não me ative. Quando entrei em casa e vi a lua do outro lado, saí correndo lá fora e o objeto não estava mais lá”, contou Aline, que mora na rua 9, o mesmo local onde Wesley também viu a nave. UFOs Para o físico e astrônomo, Laércio Fonseca, o relato dos moradores é condizente aos sinais registrados em outros países. “A princípio eu afirmei que a ventania poderia ter causado esses círculos. Mas não houve tempestade na madrugada de domingo e o moradores vizinhos alegam que não ouviram nenhum barulho. Seria impossível não ouvir os ventos derrubando essas canas”, indagou Fonseca, que estuda ufologia há 30 anos. De acordo com ele, os círculos foram formados de forma semelhante aos sinais de outros países. “Os primeiros surgiram na Inglaterra, depois Estados Unidos e no Brasil, no Rio Grande do Sul. É misteriosa a forma com que a cana foi derrubada de forma que, observamos o sentido das folhas, de um lado para a direita e do outro para a esquerda. A explicação mais coerente é a passagem de uma nave pelo local”, explicou. LUZES Os moradores que estavam visitando o local, afirmaram que viram luzes no céu. Os colegas Rafael, 13; Leandro, 14 e Lucas, 13 relataram o aparecimento de luzes. “Na sexta e na segunda nós vimos várias luzes fortes, bem ao longe. Elas aparecem e desaparecem rapidamente em forma de ziguezague. Isso nunca aconteceu e nunca vimos avião nessa região”, contaram. Fonseca explicou que em bairros distantes da cidade é possível enxergar as luzes das naves. “Ninguém costuma olhar para o céu e na cidade é mais difícil de ver. Agora, aviões andam em um trajeto sempre linear, diferentemente das naves que voam em ziguezague e rapidamente”. O ufólogo ressaltou que é difícil comprovar a passagem de naves pelo local, mas a possibilidade não será descartada. “Em 1993 houve um pouso que marcou um terreno atrás da Covabra. O local virou ponto turístico, como aqui também se tornará. Luzes no céu é comum, agora sinais são mais raros. O contato é inevitável e um dia ele irá acontecer. Seria presunção acreditarmos que estamos só neste imenso universo”. A NAVE De acordo com a descrição de Aline e o conhecimento técnico do ufólogo Laércio Fonseca, o formato da nave era discóide e as luzes na parte interna eram amareladas e alaranjadas e ao seu redor existiam outras luzes coloridas. “Entrevistei os dois separadamente e estou coletando informações dos moradores e todas as histórias contadas são iguais. Não existe ‘sombra’ de dúvida, que uma nave pousou no canavial do Graminha. Segundo o relato da Aline, o seu formato é o mais tradicional e conhecido”, explicou. Wesley avistou luzes e um objeto redondo na direção do canavial, que ficou parado por 10 minutos no céu. “Depois ele se deslocou rápido para o outro lado e não vimos mais nada. Ninguém prestou muita atenção, mas eu fiquei atento e vi a cana se mexer. Fiquei assustado”, declarou.Os dois estudantes moram no bairro Santa Amália e costumam brincar na rua, durante a noite. “Nunca vimos nada parecido com este objeto e nem luzes. Foi uma surpresa e só entendi o que havia acontecido quando vi as marcas no canavial”, contou Aline. Segundo Fonseca, as naves se movimentam em alta velocidade e ao pousarem, costumam deixar marcas, devido ao seu sistema. “Acredito que tenha sido apenas uma nave que pousou e se movimentou no canavial, formando os círculos. Deixei meu telefone com os moradores e qualquer movimentação, irei até o local. Mas agora, vamos aguardar e fazer vigília dia e noite, se a nave retornar”, ressaltou. DESCRENÇAS Para o morador do Jardim Simonetti, José Carlos Peixoto, nenhuma nave pousou na área. De acordo com ele, existem várias espécies de cana, que possuem determinadas resistências. “Eu já cortei muita cana e conheço determinadas espécies, que crescem muito e com o peso, acabam entortando desta forma. As chuvas e o vento podem ter formado todos esses círculos”, explicou.A residência de Peixoto é próxima do canavial e ele alegou que não ouviu nenhum barulho no local, apenas o vento.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

O ELO PERDIDO

O quanto você esta acordado? Histórias e lendas de pessoas abduzidas por alienígenas existem Há muito tempo. A maioria tende a repudiá-las, e as consideram delírios, fantasias. Será que estas coisas podem acontecer? Vamos viajar aos limites mais longínquos da pesquisa científica para tentar descobrir como e porque os alienígenas podem de fato estar nos visitando aqui na Terra. MAS O QUE ESTE SUPOSTO LEITOR ENCONTRARÁ É UMA EXPERIÊNCIA “REAL”, DE UM PAI DE FAMILIA QUE ATÉ HOJE AINDA NÃO TEM MUITA CERTEZA DO OCORRIDO. MAS TODOS OS INDÍCIOS LEVAM A ACREDITARMOS TRATAR-SE DE REALMENTE DE UM CONTATO Imediato que, acreditem, mudou sua vida. Eu conheci o Paulo Maurício antes do ocorrido e, hoje, ele é uma pessoa totalmente mudada. (webmaster, Pedro Nicola) acesse o blog http://cronicasdobfxc.blogspot.com/ e leia divertidas e reais crônicas policiais e de eventos enxadrísticos do Bobby Fischer Xadrez Clube de Santana do Livramento, onde, por Sinal o nosso querido “abduzido” desta história que veremos logo a seguir – é vice-presidente. 1ª EDIÇÃO Titulo do Original O ELO PERDIDO Copyright © Paulo Maurício P. Péres. Autor:Paulo Maurício P. Péres. SUMÁRIO AGRADECIMENTOS CONSIDERAÇÕES INICIAIS INTRODUÇÃO O CONTATO DENTRO DA NAV O DIALOGO SOBRE O PASSADO A VIDA EXTRATERRESTRE UFOS DOMINAM O SEGREDO DO ATOMO A EDUCAÇÃO DA CONSCIÊNCIA COMO VEMOS A TERRA EGO HUMANO X EU CENTRAL A INSPIRAÇÃO EXTRATERRESTRE DAS RELIGIÕES DIALÉTICA CONTATOS IMEDIATOS DESIDERATA PRELUDIO SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
Para escrever este livro recorri a diversas fontes de informação. Usei de muita criatividade, mas talvez o maior mérito esteja na associação de varias idéias. Algumas contribuições foram de fundamental importância. Gostaria de expressar particular agradecimento ao meu amigo e Jornalista Pedro Nicola, e a seu filho Pedro Henrique Diehl Gonçalves que acreditaram no que me propunha e me guiaram na redação do manuscrito. Agradeço ao Fotógrafo Rui Lopes Camargo pelo desprendimento com o qual relatou e permitiu que fosse publicada a sua experiência de contato. Meus mais sinceros agradecimentos a todos aqueles que ajudaram a converter este livro numa realidade. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Conheço o Maurício jaz alguns anos e desde o primeiro momento que tivemos contato – pensei cá com meus botões que este personagem tinha guardado algum segredo nesta mente maravilhosamente criativa. Não estava enganado. A prova disso está nesta bela obra que relata casos interessantíssimos e verídicos. Fico imaginando, agora, vendo meu filho de 14 anos debruçado nos meus livros de ufologia – como deve ter sido a infância deste aprendiz de escritor que aos 37 anos, três a menos do que eu - se aventura neste complexo universo -numa época em que as dificuldades de ter acesso a uma boa e confiável obra literária no gênero são muito grandes. Esta pequena jóia literária, sem sombra de dúvidas deverá se transformar em um de seus livros de cabeceira ou quem sabe o principal deles, pois aborda um tema que há milênios anima as mentes mais criativas da humanidade. – seja em forma de desenho animado, gibis e até filmes. É uma obra muita bem escrita que relata com riqueza de detalhes um contato com um ser extraterrestre ocorrida aqui na região rural de Santana do Livramento. Este ser, cuja espécie já visita nosso Planeta há séculos e são confundidos com anjos -confere ao autor deste livro revelações sobre a origem dos primeiros habitantes do Planeta Terra, das raças que por aqui passaram e deixaram seus legados. Aqui o leitor encontrará não ficção, mas fatos, filosofia, sociologia, história, geologia e muito conhecimento geral – desde o relato de avistamentos ocorridos neste município, em outros e até um caso de repercussão internacional que envolveu um oficial graduado da Aeronáutica Brasileira – tudo relatado numa linguagem simples que aguçara as mentes dos que tiverem o privilégio de ler esta obra. Jornalista PEDRO NICOLA (registro profissional 6.300 FENAJ) Introdução:
Este é o primeiro livro que escrevo. Ele é lançado numa época em que se tornou comum ouvirmos falar em globalização da economia, sem entendermos claramente para onde a dita globalização nos levará. Ouve-se falar diariamente no comportamento dos mercados internacionais, bolsas de valores. Excluindo o chamado G-7, o grupo dos países mais ricos da Terra, parece uma evidência triste que todos os outros países vivam na dependência do F.M.I. – Fundo Monetário Internacional. Esta instituição financeira tem tamanho poder que se julga acima de toda ética e principio moral. È sem sombra de duvidas o maior monstro de agiotagem legalmente instituído sobre a face da terra. Pouco importa a eles que crianças morram de fome no Iraque, que outros milhares morram na África e que a população inteira de vários países sofram com o resultado da sua ânsia por lucro injusto e descabido. Num primeiro momento parecem ajudar um país a sair de uma situação delicada, num segundo momento, cobram tão hediondamente pela ajuda, que acabam deixando o dito país numa situação pior da que estava antes. O poder de domínio que foi dado ao F.M.I. é tamanho que pela sua influência nenhum governo poderá manter a ordem. Julgam-se acima da soberania nacional de qualquer país do mundo a ponto de, em suas famosas reuniões, estipularem metas a serem atingidas por estes países e que se não forem atingidas resultam na retirada da ajuda. A nenhum outro grupo na história da humanidade foi dado tamanho poder. O sonho imperialista, de domínio global, de desumanos conquistadores foi de longe ultrapassado. Os Cézares Romanos e Adolf Hitler se sentiriam humilhados perante o F.M.I. Não, este livro não tem pretensões políticas, muito menos discursar contra o F.M.I., estou apenas evidenciando um fato que afeta diariamente a vida de milhões de seres humanos. Fazemos parte do sistema, somos envolvidos por ele. Então, que esperança temos nós de vivermos num mundo melhor? Prefiro citar Gandhi: “Quando me desespero, lembro que durante séculos, através da história, a verdade e o amor sempre triunfaram; Houve tiranos e assassinos que caiam... pense nisso. Sempre!”. O sistema domina nossas consciências. Somos diariamente bombardeados pela mídia da apologia ao ter, em direção ao consumo cego, numa inversão de valores de embasbacar. Fico abismado ao ver em certas propagandas na televisão, frases como: “O seu vizinho vai ficar morrendo de inveja”. Foi Paulo Freire que disse: “Toda consciência dominada não pode se afastar, suficientemente, da realidade a fim de objetiva-la e conhece-la em forma critica”. Então o que fazer? Libertar-se! Nossa consciência precisa ser libertada deste domínio para que possamos emergir, como a Fênix, num novo advento do ser. Esta liberdade só será alcançada através do conhecimento, da conscientização das verdades fundamentais da vida. Acredito que somos mais do que pensamos ser. A maior parte de nós passa pela vida sem jamais suspeitar que a consciência pode e deve ser educada. Há uma gama de percepção da realidade e, quando começamos a abrir esse campo de consciência, descobrimos então que há níveis de percepção. Há em nós possibilidades adormecidas que podem nos libertar. Ser livre só é possível, então, a partir desse redescobrimento. “Conhecereis a verdade, disse o divino mestre Jesus, e a verdade os libertará”।
O CONTATO
Tudo iniciou num final de semana não muito distante. Na oportunidade, Marina, minha esposa e eu, resolvemos atender o convite do meu tio que há muito insistia para que fôssemos passar um final de semana no sítio dele que fica bastante afastado – na campanha mesmo. O dia correu tranqüilo, à noite ficamos no lado de fora conversando até tarde, cansados fomos nos deitar. A noite estava quente e eu não conseguia dormir, inquieto, resolvi voltar para fora para pegar o ar fresco da noite. Fiquei encantado com o brilho das estrelas. Foi neste exato instante que entendi o real significado da expressão “céu de brigadeiro”. Afastado que estava do ofuscante reflexo das luzes da cidade – fui surpreendido por esta maravilha. Por um escasso lapso de tempo cheguei a imaginar que o céu na verdade era formado por estrelas e aquele fundo negro azulado era apenas um simples palco, sem muita importância por onde estas maravilhas celestiais exibiam seus relampejos. Não demorou muito para que minha atenção fosse despertada por algo parecendo uma estrela que se movia no céu em linha reta. A principio acreditei ser um satélite iluminado pelos raios do sol. De vez em quando em noites estreladas eu fico observando o céu em busca de satélites, é bonito de ver aquele ponto de luz igual a uma estrela atravessar o céu em linha reta. O que me surpreendeu foi à forma singular como este ponto de luz alterou bruscamente sua trajetória. Ele ‘ziguezagueou’ para a direita e passou a se mover mais rápido. Aquele ponto de luz foi se tornando maior, se diferenciando das estrelas nas quais antes se confundia, até o ponto de eu poder ver aquele disco de luz desaparecer a menos de 100 metros atrás de uma colina, dando a nítida impressão que havia pousado. Contudo, minha curiosidade excedeu a noção de perigo e tratei de correr até o presumível ponto de contato. Com a língua literalmente para fora devido ao repentino esforço físico ao cobrir esta distância lomba acima em tempo recorde, achei que meu coração iria sair do peito e meus olhos fugirem de suas órbitas com a magnífica e espetacular visão, logo abaixo. O objeto ovóide em forma de disco, ali pousado meio que oculto por uma pequena floresta de eucaliptos -alimentou de sobremaneira toda minha fantasia juvenil. Ignorando por completo a prudência, cheguei a lembrar do velho ditado popular “A curiosidade Matou o Gato”, mas não me deixei intimidar e tratei de me aproximar sorrateiramente. Demorei mais transpondo os escassos 20 metros que estava desta floresta do que os 100 anteriores. Atrás dos eucaliptos, bem pertinho, vi um ser semelhante a nós, trajando um uniforme branco, alvo. Era tão limpo que se fosse utilizado como ‘garoto propaganda de algum sabão em pó’ o sucesso seria iminente.Contudo, esta visão inebriante me deixou vulneravelmente descuidado e fui notado. Mas, antes que esboçasse qualquer reação de fuga -fui atingido por uma luz brilhante que saiu da nave que me colocou a nocaute.
DENTRO DA NAVE
Fiquei desacordado por um tempo incalculável e quando comecei a recobrar a consciência -me vi dentro de uma sala. A primeira vista, ainda que um pouco atordoado, me pareceu um pequeno laboratório, embora nada do que ali havia se assemelhasse a alguma coisa que eu já tivesse visto. A experiência de estar acordado e não poder me mexer - salvo meus olhos - é uma lembrança muito ruim e até posso afirmar, traumatizante, pois uma força misteriosa me mantinha letárgico – grudado à mesa; esta, por sinal era fria como o ambiente. As luzes da sala foram diminuindo até desaparecerem por completo, e devo ter sido exposto a alguma espécie de campo magnético, pois todos os pelos de meu corpo se ouriçaram, como ao passar o braço numa tela de um televisor, novamente perdi a consciência. Ao acordar, a sala já estava outra vez iluminada, mas ainda continuei grudado à mesa. Uma coisa me intrigou, não conseguia achar a fonte da luz, ela não vinha de um foco especifico, melhor, tudo ali parecia banhado pela luz, nada se refletia. Num dos cantos da sala sobre o que me pareceu ser um pedestal, notei uma espécie de cristal, no seu interior tinha um brilho intenso embora estranhamente não ferisse a visão, achei interessante, mas nem por um segundo suspeitei que era aquela a fonte de tão estranha iluminação (mais tarde fui informado que se tratava de desintegração nuclear no vácuo). Um homem trajando uniforme totalmente branco entrou na sala, era o mesmo que tinha visto no lado de fora da nave. Ele me olhou, senti como se aquele olhar estivesse a vasculhar minha alma, se apossou de mim a idéia de que não devia temer nada, que nada de mau me iria acontecer. Isso me tranqüilizou e afetou de modo positivo। A força que me prendia cessou e eu pude me sentar। Ele falou...
O DIÁLOGO
- Deves prestar muita atenção no que te será revelado para que possas escrever sobre o ocorrido. - Houve uma pausa, ele me olhou como para se certificar se eu havia compreendido a seriedade do que me seria transmitido. Ele continuou... - O universo infinito para o qual olhavas nesta noite estrelada é fervilhante de vida. Lá, existem planetas ao número infinito, muitos deles ainda não despertaram para a vida como a concebes, outros abrigam vidas semelhantes a tua, alguns começando, outros terminando sua jornada no universo. Existe seres que a milhares e mesmo a milhões de anos já ultrapassaram teu atual estágio de evolução. Estes seres, dos planetas de diversos sistemas, há muito já mantém contatos entre si -estabelecendo-se um código universal de procedimentos que todos concordaram em respeitar. O principal corolário deste código refere-se ao pacto de não interferência, ou seja, não poderá haver invasões. Deve ser permitido que cada sistema siga sua própria linha de evolução, evolui-se progressivamente. Planetas menos evoluídos não devem sofrer contato aberto. Tal interferência direta, embora não invasora só é permitida em três casos: Quando alguma raça invasora, ousar interferir em algum planeta de algum sistema que esteja sobre a proteção deste código, Quando a civilização de algum destes planetas atingir o grau de evolução necessário em que possam passar a fazer contatos, Quando por segurança do próprio sistema ao qual o planeta pertença, tal interferência se faça necessária. Ao ouvir o cosmonauta falar deste terceiro caso me lembrei de um pensamento de Albert Schweitzer: “O mundo se tornou perigoso porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de dominar a si mesmos”.Então fiz uma pergunta: Os ufólogos afirmam que a partir das primeiras explorações espaciais e do momento que o homem explodiu a primeira bomba atômica sobre a terra, os discos voadores passaram a serem vistos com mais freqüência, isto é verdade? - Sim, mas estamos aqui apenas observando. Quando o homem foi à lua, nós estávamos por lá, os Estados Unidos constataram nossa presença, desde então eles sabem seus limites. Isto os inquietou, então pesquisaram a nosso respeito e quanto mais se aprofundaram no passado e avançaram na tecnologia espacial mais coisas descobriram, suficientes para entenderem nossa posição no poder. - Isso que o cosmonauta estava me dizendo vinha confirmar claramente o que os ufólogos afirmam a tempos: Que o governo dos Estados Unidos, em particular a NASA, sabe muito mais do que revela. Às vezes quando penso na reserva de conhecimentos da alta comunidade cientifica, lembro do livro “O despertar dos Mágicos” de Louis Pauwels e Jacques Bergier, quando o autor afirma em determinado trecho: “... que reúne homens avançados intelectualmente, transformados espiritualmente pela intensidade de seu saber, desejosos de proteger suas descobertas cientificas contra os poderes organizados, da curiosidade e a avidez dos outros homens. Obrigados a uma espécie de clandestinidade, mantendo contatos satisfatórios somente com seus semelhantes, empenhados em passar despercebidos simplesmente para não sofrerem entraves. Reservando-se o direito de utilizar suas descobertas no momento oportuno, ou de as sepultar durante vários anos, ou de apenas por em circulação uma ínfima parte...”. Este trecho me chama muito a atenção, pois acredito que é o que a NASA esta fazendo ultimamente. Investem milhões de dólares na mobilização de várias e gigantescas antenas parabólicas para focalizar determinados e específicos pontos do universo e declaram oficialmente ao mundo que é uma pesquisa que objetiva desvendar o mistério da existência ou não de vida inteligente extraterrestre. Como se pudesse ler a minha mente o cosmonauta interrompeu meus pensamentos e disse: - Nós já fizemos contato. Assim como no passado foram aqueles seres elevados ao estado superior à humanidade, hoje os privilegiados serão os homens de ciência, de computadores e equipamentos sofisticados que com nós falarão diretamente. Nos fragmentos do passado narrados em alguns livros sagrados da terra, está registrado que foram homens de espírito fora do comum, puros e de fé, que conosco falaram, e por não serem homens de ciência, acreditavam falar com anjos, seres divinos que vinham do céu. Hoje a humanidade está mais preparada para compreender outros aspectos da infinita grandeza do pai cósmico. Por isso tal acontecimento, longe de ser uma negativa para muitas religiões, será uma confirmação dessa grandeza. Como o próprio Cristo disse: “Existem muitas moradas na casa de meu pai”. - Agora eu podia entender mais claramente. O que é mais fácil de aceitar? Que milhões de dólares que o governo arrecada de impostos junto ao povo, estão sendo gastos na pesquisa de vida extraterrestre ou afirmar que toda essa mobilização é para se comunicar com civilizações mais evoluídas no universo? Se poucas ou nenhuma prova tem o povo da existência de vida extraterrestre, isso seria loucura maior. Além do mais seria preciso preparar a mentalidade do mundo inteiro para tal realidade, liberando cautelosamente cada informação, analisando o impacto causado por cada uma delas।
SOBRE O PASSADO
O cosmonauta pediu minha máxima atenção para o que seria dito a seguir, devido a detalhes que não deveria esquecer. - A terra em relação ao sol é o terceiro planeta do sistema, sendo a distância média entre ela e o sol de 150 milhões de Km. Há muitos milhões de anos sua órbita era outra, girava um pouco mais perto do sol. A sua inclinação do eixo norte-sul com relação aos raios solares era igual a zero. Nesta órbita a terra não estava sozinha, mais dois planetas a acompanhavam bem de perto, giravam sobre seus eixos e um atrás do outro. Um deles era maior que a terra o outro era o menor dos três. Naquele tempo na terra ainda não existia o ser humano. Apenas o maior e o menor eram habitados. Os habitantes do planeta maior eram semelhantes à raça amarela que hoje habita a terra de uma forma mais concentrada na Ásia, só que eram maiores, mediam cerca de 2 metros de altura. Os do planeta menor eram semelhantes à raça negra que hoje habita a terra de uma forma mais concentrada na África, e, mediam um pouco mais – na ordem de 4 metros. Certo dia o conselho do planeta maior decidiu em colonizar a terra e aqui se estabeleceram. Alguns milhares de anos mais tarde decidiram voltar ao seu planeta de origem, pois entrara em conflito com uma outra raça invasora também de estatura elevada. O povo ‘branco’ tinha em média 3 metros de altura e tinha como característica a pouca evolução. Neles ainda não havia se efetuado a separação dos sexos, eram andróginos. Seus mentores, vendo que teriam de conviver com duas raças que já haviam processado a separação sexual, decidiram realizá-la em seus laboratórios antes de partirem. É aqui que nasce a história figurativa de Adão e Eva. Passados mais alguns milhares de anos houve um desequilíbrio gravitacional entre os três planetas culminando com a explosão do planeta de maior dimensão. Morreram dois terços das três raças. A terra foi gravemente atingida, isso coincide com a época geológica do primário. Com a catástrofe, o planeta menor perdeu sua atmosfera e os que sobreviveram vieram a se estabelecer no que é hoje o continente africano. Os sobreviventes do planeta que explodiu se estabeleceram no que é hoje a Ásia. Dois pedaços do planeta maior mais o planeta menor, sem vida, seguiram a terra. A civilização ainda se recuperava quando surgiu nos céus um cometa enorme ameaçando chocar-se com a terra. O cometa bateu nos dois pedaços do planeta que tinha explodido e quase a atingiu, não menos trágico a arrastou para perto do Sol. O ano passou a ter 260 dias. Mais uma vez morreu dois terços da população da terra. O cometa foi absorvido pelo sistema solar e passou a ser o atual planeta Vênus. A terra foi gradualmente sendo recolocada em sua antiga órbita até permanecer na órbita atual, tanto por forças cósmicas naturais para atingir um equilíbrio planetário, como por forças residentes, por meio de técnicas atualmente insuspeitadas. Isso acarretou mudanças na crosta terrestre. O continente maior, do norte, ao se repartir deslizou para o sul formando as massas continentais como conhecemos hoje (Os continentes: Americano, Europeu, Africano, Asiático e Oceania). No entanto, esta separação deixou para trás, no pacifico sul, uma porção de terra cujos habitantes ficaram conhecidos como Lemurianos. Em contrapartida ao Atlântico Norte coube o “privilégio” de permanecer com parte do antigo continente que futuramente passou a ser habitado pelos Atlantes. Passaram alguns milhões de anos e a força gravitacional da terra capturou um dos resquícios do antigo planeta que explodira. Este episódio prefacia o nascimento de uma de nossas Luas – no início da Era Secundária. A partir daí, no decorrer de milhares de anos – este imenso fragmento de rocha foi se aproximando cada vez mais da terra. A conseqüência iminente desta aproximação foi a gradual mudança da gravidade – ocasionando mudanças significativas nos habitantes desta Terra primitiva. Com a baixa gravidade os seres que por aqui haviam se estabelecido tornaram-se gigantes, pois é a gravidade que, com o passar do tempo, determina seu tamanho. Isso ocorreu no final do secundário, há quinze milhões de anos aproximadamente. Antes de cair, esse pedaço do planeta maior explodiu, formando um anel que caiu sobre a terra fossilizando tudo que ficou por baixo. Após a catástrofe a gravidade da terra novamente se fez sentir e algumas espécies sobreviventes foram diminuindo de tamanho. Quando o ultimo pedaço do planeta maior foi capturado pela órbita terrestre e passou a ser a Segunda Lua – os habitantes do contingente terrestre em sua maioria já havia perdido a estatura elevada e a inteligência. Contudo muitos gigantes sobreviveram ao cataclismo do secundário, se adaptando a esta nova realidade. É o inicio do terciário. Esses seres eram descendentes daqueles que haviam sobrevivido à catástrofe do primário quando o planeta maior explodiu, eram detentores de grandes conhecimentos e por haverem previsto a explosão daquele planeta souberam evadir-se e sobreviver. Foi esse conhecimento que novamente permitiu que sobrevivessem as catástrofes do secundário. Foram esses gigantes que civilizaram os pequenos homens do terciário. Há cerca de novecentos mil anos esta Segunda lua também se aproximou da terra e os gigantes levaram os homens para as partes mais altas das montanhas da terra, pois eles sabiam que com a aproximação da lua o mar iria subir de nível de maneira assombrosa. No final do terciário haviam grandes centros espalhados pelo planeta: nos Andes, Nova Guiné, México, Abissínia e Tibet. A cerca de cento e cinqüenta mil anos o ultimo pedaço do planeta maior caiu, o mar recuou violentamente abandonando as cidades que ficavam no alto das montanhas. Os gigantes estão no fim do seu reinado, decaem, durante os milênios que passam renascem e desaparecem civilizações sob o comando dos últimos reis gigantes. Seus descendentes se estabelecem no que sobrou de dois antigos continentes e que chegou hoje com os nomes de Lemuria e Atlântida. Eles sabiam que declinariam cada vez mais, então resolveram resguardar o que fosse possível de seus conhecimentos, dessa forma resolveram construir pirâmides para captação de energia cósmica, não só para uso próprio como para aguçar a curiosidade da posteridade, que assim deveriam tentar a volta à civilização azul. Isso ocorreu à cerca de vinte e seis mil anos. A era quaternária começou há cerca de doze mil anos quando a terra capturou a lua atual que era a milhões de anos o menor dos três planetas, mas agora a maior lua que a terra já teve. Uma nova catástrofe aconteceu, devido à atração da maior das luas o planeta terra tomou sua forma levemente inchada nos trópicos e primeiro Lemuria e depois Atlântida, afundaram. Isso ficou na memória dos povos como o grande dilúvio. Pouco antes de Lemuria afundar, na zona leste na América do norte, em uma terra conhecida como telos, naves de luz chegaram do planeta Hesperus (Vênus). Essa terra encontra-se hoje na vizinhança do grande cânion do Arizona. “Os deuses tinham vindo viver entre os mortais”. A raça lemuriana que era a mais adiantada da terra naquela época, iniciou um intercâmbio com o planeta Vênus, pois os anciões daquele planeta concluíram que chegara o tempo em que os lemurianos estariam preparados para a visitação intensa dos mundos mais elevados. Disseram que tinham a missão de guardiões de alguns planetas do sistema solar, inclusive a terra, mas que a partir de então seriam apenas guardiões da terra e que dividiriam essa responsabilidade com outros também protetores, os Kumara, de outro astro. Aqueles lemurianos que tentavam viver a verdade universal foram levados para Vênus antes que Lemuria afundasse. Ao perceberem a catástrofe eminente Lemuria e Atlântida desenvolveram colônias por toda a terra. Ha cerca de dez mil anos atrás, naves alienígenas invadiram a terra com o objetivo de dominá-la, nós interferimos e não permitimos. Os homens que haviam decaído a selvageria eram meros espectadores daquelas estranhas batalhas que aconteciam nos céus. Os invasores fugiram e fomos adorados como deuses. Para ajudar na evolução dos humanos tivemos alguns filhos com as terrestres e fomos embora. A seis mil anos novamente voltamos e combatemos uma nova tentativa de invasão. Os invasores passaram a conviver entre os terráqueos, mas não conseguiram ter filhos com eles, seus rostos eram parecidos à cara de um leão de juba curta e tinham os pés como de bodes. Naquela época Sodoma e Gomorra recebiam tudo da raça invasora. A depravação e a criminalidade se tornaram absurdas. Julgamos que era preciso destruir estas duas cidades e todos os que nela habitassem. Havia ainda alguns que eram nossos descendentes e se mantiveram a nós fiéis. Ficou registrado no texto Bíblico o exemplo de Lot e sua família. Avisamos a estes e os tiramos das cidades, somente então destruímos Sodoma e Gomorra. Estas duas cidades eram os centros de onde os invasores organizavam a expansão de sua influência nefasta. Os milênios passaram e restou na memória dos povos apenas uma vaga lembrança de um ser que representava o mal. Assim a figura do demônio, como os devotos do mal a representam hoje, não é apenas simbólica, é também o que restou na memória, sobre aqueles seres que um dia aqui estiveram e perverteram os humanos, jogando-os nos abismos da crueldade, da sensualidade e da luxuria. Naquele tempo muitos homens chegaram a tomar os invasores como seus salvadores, a ponto de quando descobriam um descendente nosso convivendo entre eles, os sacrificavam num cerimonial para agradar seus tutores. Foi assim que surgiu o assassinato ritual. Ainda hoje existem na terra grupos que praticam magia negra e que oferecem o sacrifício de uma inocente vida humana àquele que acreditam ser o demônio e sem o saber como na época em que nossos descendentes eram mortos para agradar os invasores. Desde então vigiamos a terra mais regularmente para que novas batalhas não se tornem necessárias e também pelos motivos que lhe expus no início de nossa conversa. Esta é a história do passado de seu planeta que não ficou registrada, além disto muitas coisas também aconteceram, entretanto, é o suficiente para que os homens ao lerem o que escreverás, sintam no seu intimo um forte impacto, como se algo ali fosse a recordação de alguma verdade. - Quem são vocês? Perguntei! - Somos guardiões deste quadrante do universo desde época imemorial, antes mesmo da raça humana, como a conheces, começar sua jornada neste planeta. Nossa missão tem sido a de auxiliá-los em sua longa jornada de ascensão da bestialidade aos mais altos níveis de evolução dentro da senda humana. Alguns homens já começam a compreender que a terra é palco de uma grandiosa etapa evolutiva, que ela esta cumprindo o seu processo de vida e que os homens que a habitam interferem nisso, colaborando ou atrapalhando. A Era que está chegando favorece que esta compreensão se amplie e atinja aos outros homens, pois aquário é o ar, é o universo. Tudo é cíclico, as coisas vão e voltam, há vinte e seis mil anos, na Atlântida, a terra passou por uma era de aquário. Hoje novamente entra na era do espaço, da comunicação espacial, da ruptura de nível. Os fortes movimentos ecológicos que vemos hoje na terra são no nosso entendimento a evidência desta era que se apura, da elevação em alguns grupos, da consciência a níveis mais altos.
A VIDA EXTRATERRESTRE
- Sempre tive muita curiosidade sobre a vida extraterrestre, desde a primeira vez que vi um disco voador, a primeira pergunta que me veio a mente foi de como seria a vida daqueles seres no lugar de onde vinham? Acho mesmo que esta curiosidade não é só minha, acredito que muitas outras pessoas que acreditam na vida extraterrestre gostariam de saber como é lá? Algo pode ser dito a esse respeito? - A diferença fundamental que existe entre o mundo de onde venho e o teu está na maneira como os seres vivem em cada um. Basicamente em teu planeta os homens sempre viveram seus relacionamentos sociais em função da idéia arbitraria da posse, da propriedade de alguma coisa. Hoje com o Capitalismo vive a sociedade humana, mais do que nunca, centrada no ter. Pouco espaço resta para o Ser. Há muito tempo, no planeta de onde venho, vivemos uma fase parecida! O resultado da insistência neste modo de conduta foi tão globalmente desastroso a ponto de quase nos destruirmos. Muitas tentativas foram feitas em vários sentidos a fim de restabelecer a ordem, novos horizontes se abriram, mas foi um ser de consciência iluminada que deu os primeiros passos no sentido de orientar os seres para o modo de vida que agora é. Ele era líder de um grupo bem grande que cresceu geometricamente, a ponto de todos os seres que ali habitavam compreenderem que aquele era o melhor caminho, o mais sensato. Ensinava aquela grande alma que perante a consciência cósmica nada tem valor. Qualquer coisa, independente do que seja, indiferente do que seja tem a mesma importância nesta consciência. Que as linhas divisórias entre pessoas e coisas, que a pluralidade de manifestações nada mais é que a ficção operante do Universo. Foi com base neste grande ensinamento que começou a se estruturar nossa atual sociedade. - E o que foi que ele fez? - Passamos por uma fase muito parecida com o Comunismo, nele era cada um por todos, depois no Capitalismo foi cada um por si, e por isso mesmo mais desastroso ainda. Então idealizou aquele ser uma fraternidade social cooperativista, solidária, onde é cada um por todos e todos por um. Assim um dia, um ser de enormes posses, compreendendo a grandeza do projeto ao quais aqueles se propunham, fez a doação de uma faixa de terras equivalente a um pequeno Estado. Para lá foram e se estabeleceram no centro daquelas terras. Construíram uma pequena cidade a qual deram o nome de Fraternidade e ao conjunto todo de terras o nome de Fratérnia. Em assembléia geral ficou decidido que tudo dentro dos limites de Fratérnia seria consagrado ao cósmico. Isto equivalia não somente a uma simbólica religiosa, mas sim em afirmar que tudo em fratérnia era do cósmico. Qualquer coisa que estivesse com alguém ou que alguém recebesse era uma responsabilidade que se tinha ou se recebia do cósmico. Em fratérnia as coisas eram tidas como dádivas do cósmico, portanto os seres se sentiam guardiões das coisas, não proprietários. Em Fratérnia o dinheiro passou a não mais existir. Desde o começo já faziam parte das fileiras dos fratres e sórores – eram assim que se chamavam – cientistas das mais variadas áreas, médicos, engenheiros, químicos, biólogos, físicos, e com o passar do tempo outros se sentiram atraídos por aquele paraíso que nascia. Assim, Fratérnia pode se estruturar com a mais alta tecnologia existente naquele planeta. Tudo ali era produzido, industrias ali foram instaladas. Mas as coisas se processaram por outro e novo ponto de vista, não comercial, não capitalista. A tecnologia tinha agora um objetivo muito maior do que para o qual era usada anteriormente, não mais visava lucros. Isto implicou em profundas reformas industriais, desde a captação da matéria prima na natureza, passando pela produção até atingir a distribuição. A tecnologia passou a servir mais verdadeiramente aos seres, em harmonia com a natureza e a serviço dela. Como em Fratérnia não mais havia barreiras monetárias, jogos de interesses, impostos, desigualdades sociais, a tecnologia pode se desenvolver numa velocidade assombrosa, na verdade ciência, filosofia e religião desenvolveram-se conjuntamente a ponto de fundirem-se num conhecimento unificado, atingindo níveis inimagináveis comparados a atual situação terrestre. - O senhor está me dizendo que no seu planeta não existe dinheiro? Como é que vocês fazem? Fazem trocas? - Sabemos o quanto é difícil conseguir visualizar a sociedade da qual viemos, ainda mais quando tudo que entendes por sociedade civilizada sempre teve como base o comercio entre os seres. Façamos uma tentativa: Tente imaginar que no país onde vives não existe mais o dinheiro, tente visualizar como ficariam as coisas. - Imagino que as pessoas fariam trocas, teriam que trocar coisas por outras. - Você ainda esta atribuído valor às coisas, algo vale tanto, equivale a tanto. Tente imaginar que as coisas já não têm mais que serem trocadas por outras. - As coisas seriam grátis? Iria ser uma loucura, as pessoas iriam pegar muito mais do que precisam. - Pode ser! Mas de que adiantaria? As coisas já não teriam mais valor. Tanto faria ter um armazém inteiro abarrotado de tudo quanto quisesse. Não te parece que o mais lógico seria fazer uso das coisas conforme fosse necessário? - Parece-me lógico, de nada adiantaria alguém ter, por exemplo, dez carros na garagem, carros não seriam mais sinônimos de status, na verdade ter tantos carros poderia ser mesmo um estorvo. - Começas a compreender o que tento explicar-lhe. A dificuldade esta em ver teu mundo se desfazendo de algo milenar coma a noção de valor como a concebem. O que aconteceu no mundo de onde venho foi diferente, pois desde o seu começo a nova sociedade criada em Fraternia se estruturou de maneira diametralmente oposta a tua. Para que possas melhor entender, me foi permitido expor-lhe algumas coisas decididas em assembléia geral de como seria regida aquela sociedade: Tudo em Fratérnia seria consagrado ao cósmico. - Seriam criadas doze cidades. Para cada cidade, criado um conselho de doze membros mais um líder. Fratérnia seria regida também por um conselho superior de doze membros mais um líder. O conselho superior seria constituído pelos lideres dos conselhos das doze cidades existentes em Fratérnia, ficando assim todas as cidades representadas perante o conselho superior. Pode-se imaginar a enorme responsabilidade que coube a esses conselhos na estruturação da nova sociedade que surgia. Coube a eles sugerirem as mais variadas reformas nas mais variadas áreas de aplicação do conhecimento. Conseguiram porque eram grandes iniciados e por isso mesmo foram escolhidos para liderarem. - Minha cabeça vai dar um nó, que loucura, quer dizer que eu vou ao supermercado, existem supermercados lá, não? - É pode-se dizer que sim. - Eu vou ao supermercado, por exemplo, pego o que preciso e saio livremente. Não se precisa pagar? Eu já trabalhei em mercado e olha, dá um trabalho danado manter um em funcionamento. Isto me faz pensar que com toda a evolução que tem lá no seu planeta o trabalho ainda não foi abolido, porque se existem mercados alguém tem que trabalhar para que ele possa funcionar, além do mais não esqueçamos da cadeia produtiva, onde no processo industrial que normalmente conhecemos, as mercadorias e gêneros em geral necessitam de pessoas, operários, que tiram deste trabalho seus sustentos. - Correto, mas preferimos colocar que há pessoas servindo nos mais variados setores. Concebes o trabalho como uma necessidade de sobrevivência, muitas vezes um fardo que carrega, na maior parte das vezes mal remunerada. Tens uma visão negativa do trabalho. No planeta de onde venho às pessoas dedicam parte de seu tempo na alegria de servir ao bem estar da fraternidade onde vivem. Compreendem que esse bem estar só é possível graças à realização das idéias e dos ideais que regem aquela fraternidade. - Trabalham, desculpa, servem 8 horas por dia como aqui no meu país? - Pode-se dizer que o serviço diário equivale a três horas, assim, há serviço para todos, embora soe um tanto engraçado afirmar tal coisa, pois entendemos que sempre é momento de servir. - O que fazem quando não estão a serviço da comunidade onde vivem? - Muitas e variadas coisas. Há, entretanto, uma rotatividade de serviços. Existem grandes grupos em missões pelo cosmo. Desde que nossa civilização atingiu um estágio cósmico nossas responsabilidades são maiores. Quando esses grupos retornam, assumem os serviços dos que lá estavam e estes partem em missões. - Anjos de Deus, jardineiros do universo, peregrinos das estrelas... É isso, então? - Celebramos no universo a Luz, Vida e Amor do Cósmico realizada em nós, gerando, sustentando, desenvolvendo, motivando, em suma, enriquecendo outras vidas. - Uma coisa me intriga. Se realmente habitaram na terra várias e várias civilizações das mais diversas espécies e avanços correspondentes, porque até agora não se descobriu nenhuma evidência da existência de uma civilização altamente desenvolvida antediluviana? Não entendo como, até agora não descobriram nada? - Existe, por assim dizer, uma conspiração a nível terrestre, de que estas descobertas não venham ao conhecimento do publico em geral. As grandes potências mundiais sabem muito mais sobre o passado da terra e sobre o “problema” OVNI do que todos os arqueólogos, historiadores e ufólogos sobre esses assuntos. Estas potências quando começaram a descobrir coisas sobre a civilização anterior e os OVNIS, optaram em criar, extraoficialmente, uma rede de informações entre os paises aliados e de desinformação geral em relação ao público. Os motivos para isso são óbvios: A potencia que primeiro dominasse essa tecnologia altamente desenvolvida e perdida, levaria inigualável vantagem sobre o país ou países opositores. Todas descobertas nesse sentido tornaram-se segredo de Estado, assunto de segurança nacional. Outro motivo era o da possível sobrevivência de algum grupo de descendentes antediluvianos que tivessem conseguido salvaguardar o conhecimento e tecnologia daquela civilização extinta. Devido a algumas descobertas, suspeitas foram levantadas neste sentido, mas o que mais evidenciou esta possibilidade foi à descoberta de um satélite-estação antediluviano em órbita extremamente afastada da terra. Se eles dominavam a tecnologia espacial, provavelmente grupos tenham sobrevivido no espaço até que pudessem retornar a terra. A dificuldade cada vez maior de encontrarem provas neste sentido pareceu-lhes evidenciar que um grupo muito mais bem preparado e equipado também fazia uso da desinformação para permanecerem ocultos deles e da sociedade civilizada. O satélite depois de descoberto se autodestruiu. - Espera aí, o senhor esta me dizendo que existem Atlantes vivendo no meio de nós? - Não somente Atlantes, nós mesmos temos colônias entre os terráqueos. A variedade de raças existentes na Terra facilita muito que outras raças se misturem e não sejam notadas. - Lembro de ter lido um livro de Teosofia que falava sobre os três lendários subterrâneos do reino de Agartha, onde o principal é Xambalá. Afirmava que esses três subterrâneos é mais do que uma lenda, que eles realmente existem. Isto é verdade? - O grupo de Atlantes que conseguiu manter o nível de civilização e tecnologia após a ultima grande catástrofe, verificou que perto de dois terços da humanidade havia sucumbido e também que haviam ocorrido grandes modificações na face da terra. O caos que se encontrava a humanidade era geral. Vendo estas coisas, enviaram missões as diversas partes do globo. Houve momentos de desespero, revolta e incompreensão generalizada. Sabiam eles que, cedo ou tarde era inevitável que a humanidade em poucos séculos voltasse a barbárie. Compreendendo a inutilidade de seus esforços e o iminente perigo que corriam ao se exporem, resolveram se proteger. Eles chegaram a conclusão que tinham que se estabelecer em lugares inacessíveis à humanidade sobrevivente. Sendo assim construíram bases em três gigantescos subterrâneos naturais que se formaram durante a ultima catástrofe. Esses subterrâneos não tinham entradas naturais. As entradas tiveram de ser feitas em lugares inacessíveis aos demais -como no Pólo Norte, o fundo dos oceanos e nas cordilheiras mais altas. As raças extraterrestres sabem da existência desses grupos e mantém contatos com eles. E seguindo o mesmo princípio, quando constroem bases na terra -por precaução se estabelecem em locais pouco comum.
UFOS DOMINAM O SEGREDO DO ÁTOMO
- Eu li algo sobre as façanhas dos discos voadores nos céus. Coisas do tipo: Curvas em ângulo reto a altíssimas velocidades, acelerações instantâneas, paradas instantâneas, etc...Coisas que contrariam as leis físicas mais elementares. Como é que fazem estas coisas e não se rebentam? Que tipo de propulsão é usado? Ao fazer essa pergunta, este distinto ‘alienígena’que até agora me pareceu tão amigável, tendo respondido todas as minhas perguntas sem maiores impedimentos, tomou um ar mais sério, me olhou gravemente como se tivesse perguntado algo proibido, ficou em silêncio por alguns momentos e se retirou da sala me deixando sozinho. Pouco depois retornou e me levou até um estranho equipamento que pareceu ser um computador. No entanto despertou minha atenção a forma com que ele manobrava seus comandos – dando a nítida impressão de acionar a máquina por intermédio de seus pensamentos. Nosso amigo das estrelas, em um determinado momento, levou o dedo indicador da mão direita até uma espécie de faixa metálica que usava na cabeça, na altura da testa, prendendo seus longos cabelos loiros, me pareceu que conforme focalizava sua atenção os caracteres na tela modificavam, como se estivesse selecionando um assunto, para minha surpresa surgiu na tela a capa de uma revista terrestre, cuja manchete era: “Ufos dominam o segredo do átomo”. Meu anfitrião voltou-se para mim e disse não ser permitido revelar o segredo do Vimana, mas que a humanidade progredia rapidamente nas pesquisas sobre os segredos da estrutura atômica, da natureza da matéria. Reservou-se a me mostrar o artigo desta revista da qual transcrevo o principal: O brilhante físico nuclear francês, Gauthier de Keating-Hart, trabalhou no Instituto de Energia Atômica da USP, desapareceu em 1974 durante uma escalada nos Alpes. Juntamente com o técnico mecânico Ademar Eugenio de Mello e o Engenheiro Eletricista Alberto M. Martino, Gauthier preparou e apresentou um estudo no 4º colóquio brasileiro sobre Ufos em setembro de 1971, em São Paulo, intitulado: “A Propulsão dos Óvnis e a Ciência”. Este estudo, embora tenha causado certo impacto, foi considerado incompreensível para a maioria do auditório, naturalmente sem nenhum preparo cientifico. Entretanto é significativo o fato de que o General Uchoa, físico e matemático, presente à exposição do tema, solicitou e obteve permissão dos autores para publicar e distribuir a tese no âmbito dos estudos reservados da Escola Superior de Guerra... Que teoria seria essa, capaz de interessar pesquisadores da área militar, além de merecer cumprimentos de um catedrático da USP presente ao colóquio? A essência da tese dos três pesquisadores é o estudo da possibilidade de controle da gravitação, através de uma nova maneira de entender a estrutura do núcleo atômico: O Conceito do Únitron. O Únitron foi proposto como sendo uma partícula polimorfa, manifestação univalente da substância da matéria e da energia cósmica, entendida matéria e energia como uma coisa só. O Próton, por sua vez, seria constituído por um conjunto de diversos desses sistemas unitrônicos, assumindo o aspecto do próprio átomo, com uma estrutura complexamente edificada, prevalecendo uma partícula polarizada positivamente em sua órbita externa, tornando o sistema autocompensado e estável. O último sistema no interior do Próton é composto, então, de um elétron e um Pósitron associados, o Únitron, nada havendo no seu centro vazio. Um artigo de maio de 1979 do Scientific American vem reforçar esta idéia, o cientista norte americano Alan Krisch, relata as experiências conduzidas com os aparelhos altamente sofisticados da Argonne National Laboratory, com a seguinte e surpreendente conclusão: “parece haver no interior do próton pequenos objetos com 1/3 de seu diâmetro, que giram rapidamente e que são responsáveis pela maior parte do Spin do próton”. Spin é a rotação que é propriedade intrínseca das partículas fundamentais da matéria, assim como a massa e a carga elétrica. Sua verdadeira natureza é desconhecida; entretanto, pode ser medida e associada a efeitos também mensuráveis. Disso resulta que podemos entender a gravitação como resultado da interação de campos eletromagnéticos quânticos com campos elétricos no interior dos núcleos atômicos; a gravitação como sendo uma radiação eletromagnética de baixíssima energia, resultante da ação mutua entre o campo elétrico girante dos Únitron dentro do próton e o fluxo magnético de todo o conjunto. Por sua vez, a atração, propriedade sui-generis e misteriosa associada à gravitação, seria então compreendida como um “batimento” de ondas harmônicas provenientes do centro oco de diferentes “prótons unitrônicos” em proximidade. O Nêutron foi proposto como sendo um sistema binário próton-elétron à semelhança do átomo de hidrogênio, e cuja diferença reside apenas no raio da órbita do elétron, constituindo um novo nível quântico que os três pesquisadores chamaram de “nível J”. Esses elétrons, girando a uma velocidade inconcebivelmente alta, formariam então a conhecida “cola” nuclear e caracterizariam a solidez e rigidez dos núcleos atômicos; quando mudam de órbita, produzem a radiação gama, e quando escapam do núcleo constituem a radiação beta. Deste modo, teríamos uma visão extremamente simples da natureza -que seria na realidade, formada por elétrons e pósitrons dando origem às demais formas observadas de partículas estáveis ou efêmeras. A gravitação age através de um campo de força natural, o chamado, campo gravitacional, que passa a ser considerado como produzido pelas ondas gravitacionais emitidas a partir dos Únitron. Assim sendo, a propulsão dos Ufos seria possível através de pelo menos três processos tecnologicamente independentes, mas que poderiam ser associados: Primeiro Processo: Polarização atômica da estrutura externa da espaçonave. Trata-se de um processo “ondulatório”, que separa as ondas gravitacionais provenientes dos Únitron componentes da estrutura, ou absorve a energia dessas ondas por meio de interferência ou ressonância com ondas semelhantes artificialmente produzidas por um poderoso oscilador de altíssima freqüência. Segundo Processo: (Também ondulatório) – Baseado na chamada ionização ou separação elétrica temporária dos componentes do Únitron em seus constituintes fundamentais, os elétrons e os prótons, provocando a “desgravitação” da massa da espaçonave. Terceiro Processo: É o que parece mais provável – trata-se da concentração em um ponto focal fora da espaçonave de uma quantidade considerável de nêutrons sintetizados a partir dos Únitron e de radiação gama, criando um metaplasma – matéria em estado caótico, extraordinariamente muitas vezes superior à do sol e capaz de criar enormes campos gravitacionais muito mais poderosos que os da terra. É claro que seria possível também uma combinação desses processos entre si ou com “processos convencionais”, porem isto deixa um largo campo para posterior pesquisa. - Agora entendo porque este estudo foi considerado incompreensível para a maioria do auditório; é muito complicado! Desculpa se foi inconveniente a minha pergunta, mas tenho muita curiosidade em saber sobre os seus progressos tecnológicos. - Não se incomode! É natural sentir esta curiosidade...Afinal, uma das metas de nossa evidente presença é esse desafio, aliás, benéfico à inteligência humana. Deve a humanidade aspirar a uma maturidade cósmica. - Realmente, é uma coisa assombrosa que se possa estar num planeta que é um verdadeiro paraíso do sistema solar, enquanto que outros planetas não têm seres vivos, nem civilização. É extraordinário sentir que estamos sendo acompanhados, que estamos sendo observados।
A EDUCAÇÃO DA CONSCIÊNCIA।
- É preciso que a humanidade comece a desejar cada vez mais uma ampliação do seu campo de consciência, isso certamente irá contribuir para que a humanidade se torne muito mais civilizada, no bom sentido, do que foi até o momento. Porque justamente, cada um de vocês, qualquer que seja a sua função social, a sua posição na escala humana tem uma responsabilidade muito grande, porque assiste a um acontecimento cósmico. - O senhor falou em maturidade cósmica, acontecimento cósmico. O que significam estas coisas? - A educação da consciência é a chave para a humanidade alcançar sua maturidade cósmica. Há uma gama de percepção da realidade. Quando os homens começarem a abrir seus campos de consciência passarão a perceber coisas que não percebem normalmente. Descobrirão então que há níveis de percepção, que há estados alterados de consciência, que a consciência pode e deve ser educada. - Dito estas coisas, me foi mostrado um outro artigo naquele computador, do qual já falei. O titulo que apareceu na tela era: “A Educação da Consciência”. “Entrevista concedida ao jornalista José Ítalo Stelle, em 9 de fevereiro de 1981”. “A instrução ensina o homem a descobrir as leis da natureza, isto é, a ciência; mas a educação leva o homem a criar valores dentro de si mesmo”, diz o filósofo Brasileiro Huberto Rohden nesta entrevista a Visão. “O homem instruído na ciência pode ser bom ou mau, mas o homem que educou sua consciência é necessariamente bom e feliz”. Conforme eu lia ele começou a selecionar alguns pontos daquele artigo para mim, como se quisesse deixar mais claro o que ele queria me dizer. Assim partes daquela entrevista eram destacadas na tela: “Não devemos confundir instrução com educação. A educação é muito mais profunda do que a instrução. A instrução é da inteligência; a educação é da consciência. A instrução faz o homem erudito; a educação faz o homem bom. Ambas são necessárias, mas a mais importante é a educação da consciência”. “Não existe crise de educação no Brasil, nem em qualquer parte do globo. O que existe é uma deplorável ausência de verdadeira educação”. “Uso a palavra educar no sentido rigorosamente etimológico e verdadeiro de eduzir, indicando que o educador deve eduzir, desenvolver e manifestar o que já existe na natureza do educando”. “A ausência de educação resulta do fato histórico de que a nossa evolução humana no mundo inteiro não está na altura. Não estamos na era da incerteza, da qual falou o economista John Kenneth Galbraith; estamos, sim, em estado permanente de incerteza, porque a humanidade está marcando passo na inteligência e não atingiu ainda o nível da razão, da consciência. Falta-nos uma disciplina ética avançada”. Albert Einstein, que era um grande luminar, disse: “O descobrimento das leis da natureza – a ciência – torna o homem erudito; mas não torna o homem bom. O homem bom é aquele que realiza os valores que estão dentro de sua consciência. Do mundo dos fatos, que é a ciência, não conduz nenhum caminho para o mundo dos valores, que é a consciência. Fatos não produzem valores, porque os valores vêm de outra região”. Theilhard de Chardin disse: “O homem veio da Biosfera. Está na Noosfera (Noos quer dizer inteligência, em grego) e age em função da Noosfera”. “Viemos da Biosfera, isto é, da esfera da vida. Nós nos intelectualizamos há milhares de anos; viemos da Biosfera para a Noosfera. Passamos da esfera da vida para a esfera da inteligência – e cá estamos. Acima da Noosfera está a Logosfera, a esfera da consciência; mas ainda não estamos lá”. “É claro, há indivíduos isolados, esporádicos, que estão na esfera da educação da consciência. Mas a maioria não está lá. É uma questão de evolução da humanidade. A culpa não é do Brasil, nem de ninguém. É de falta de evolução superior da humanidade. Na esfera em que estamos não podemos ter educação; só podemos fazer instrução. Todos os crimes e terrorismos vêm daí. A ciência não pode abolir o terrorismo; só a consciência pode fazê-lo”. “Já se foi o tempo em que se dizia ingenuamente: Abrir uma escola é fechar uma cadeia. A experiência prova que os grandes malfeitores da humanidade não foram analfabetos, mas, sim, homens que não educaram a consciência”. “A auto-educação é a perfeita evolução da natureza integral do homem. Não é algo alheio introduzido nela; é o conteúdo interno da própria natureza, eduzido e manifestado na vida externa, individual e social. O homem profano, sem auto-compreensão, abusa de tudo, inclusive de si mesmo, a fim de ter momentos de prazer superficial. Por outro lado, o homem místico isolacionista se recusa a usar qualquer objeto; simplesmente recusa tudo. Mas o homem ‘cósmico’, o auto-educado e auto-realizado, usa de tudo sem abusar de nada. E isto é verdadeira educação”. O educador deve mostrar ao educando que ser fiel à sua própria natureza é ser feliz, embora essa felicidade nem sempre esteja livre de sofrimento. Enquanto o educando confundir felicidade com gozo, ou infelicidade com sofrimento, não tem o caminho aberto para a verdadeira educação. O homem auto-educando pode ser feliz no meio de sofrimentos e pode também ser infeliz no meio de gozos. A base da auto-educação é autoconhecimento, como já diziam os filósofos gregos: “Conhece-te a ti mesmo”. - Nossa essa sua máquina tem resposta pra tudo, não? - Se a humanidade logrou superar os períodos turbulentos pelos quais passou, foi porque através da sua história sempre existiram aqueles guardiões que preservaram o essencial, lembre-se disso!
COMO VEMOS A TERRA
- Uma vez li um livro com o titulo “O que voz parece do Cristo?”, sinto-me tentado a fazer uma pergunta no mesmo tom. O que voz parece da humanidade? - Já que citastes o Cristo, lembro-te que em certo momento ele teria dito: “Pai perdoai-os, eles não sabem o que fazem!”. Pergunto-te, como pode uma multidão que julga e decide, que castiga e que crucifica, não saberem o que estão fazendo? Como puderam não entender a importância do que estava lhes sendo ensinado? É que tanto para o Cristo como para nós ainda não estais despertos, do nosso ponto de vista, embora no teu entender estejam acordados, ainda dormem. Dormem o sono da consciência, morada da sensatez. Se pudesses subtrair tua percepção do teu meio, e olhasses para o mundo sem ser afetado, entenderias mais claramente o que tento te dizer. Viajamos pela imensidão do Cosmos, entre as estrelas, na escuridão do espaço, em certo momento deslumbra-se a visão de um planeta azul, nos aproximamos, entramos em sua atmosfera, vemos criaturas aladas, nuvens brancas, oceanos, florestas, montanhas e grandes campos, vemos seres externamente semelhantes a nós vivendo em cidades isoladas umas das outras por grandes distancias. Mas basta nos aproximarmos um pouco mais para percebermos que aqueles seres parecem perdidos, embora busquem, por conveniência, viver em cidades, sim porque nas cidades eles podem usufruir tudo que a humanidade produz, cada um parece lutar com o grupo para conquistar coisas apenas para si e no máximo para os seus. Não há aparentemente um objetivo comum, falta-lhes sensatez. Aterrizamos a nave e vemos no solo pequeninos seres em desfilar, carregando pedaços de folhas em direção a um montículo de grãos de areia com um orifício no centro, levamos amostras e os estudamos. Concluímos que os humanos, embora também convivam em grupos, carece-lhes a consciência das formigas. E podemos afirmar, reservada as proporções e posição na escala evolutiva, no plano delas as formigas estão um passo a frente que os humanos em seu plano. Porquê? Porque as formigas não têm um ego a defender, elas vivem em pura percepção, vivem em harmonia sagrada. Olhamos o exemplo das formigas e lastimamos o estado dos humanos que não conseguem deixar de se identificar com seus egos periféricos e despertarem para seu Eu central.
EGO HUMANO x EU CENTRAL
- Vocês diferenciam o que chamam de ego humano do que chamam de Eu central. Como vocês entendem uma e outra coisa? - Nosso entendimento é o mesmo deste grande luminar brasileiro, já citado, Huberto Rohden, e por isso citamos novamente as suas palavras: “O homem não é o seu corpo, nem a sua mente, nem as suas emoções, que são apenas o seu invólucro, o seu ego periférico. O homem é seu espírito, a sua alma, o seu Eu central, e, para ter disto plena certeza, deve o homem isolar-se temporariamente de todas as suas periferias ilusórias, para ter consciência direta e imediata da sua realidade central, isto é, meditar, ou cosmomeditar. Quando o homem cosmomedita, ele deixa de ser ego-pensante e se torna cosmo-pensado. Deixa de ser ego-agente e se torna cosmo-agido. Deixa de ser ego-vivente e se torna cosmo-vivido, ou na linguagem do cristo: Não sou eu que faço as obras, é o pai em mim que faz as obras, de mim mesmo eu nada posso fazer. Ou na linguagem de Paulo de Tarso: Eu morro todos os dias, e é por isso que Eu vivo, mas já não sou eu (ego) que vivo, é o Cristo que vive em mim (Eu central)”. “Se o grão de trigo não morrer, fica estéril – diz o Cristo – mas se morrer então produzirá muitos frutos”. O ego é simbolizado por um grão de trigo, ou uma semente qualquer, o Eu é a própria vida do germe, que está na semente. O germe vivo do Eu não pode brotar, se a casca do ego não se dissolver. Quem não tem a coragem de morrer (ego) voluntariamente, antes de ser morto compulsoriamente, não pode viver gloriosamente no mundo presente. O divino mestre diz: “Orai sempre e nunca deixeis de orar”. Orar, como a própria palavra diz, é abrir-se rumo ao infinito, deixar-se invadir pelo infinito; isto, segundo os mestres, é orar; É ter sempre a consciência da presença de Deus, mesmo sem pensar nada; Ter consciência não é pensamento, consciência é um estado do Eu espiritual, mas não é um processo do ego mental. Quando o homem está em verdadeira consciência espiritual, ele não pensa nada, ele está com 100 % de consciência espiritual e 0 % de pensamento mental, esse homem vai ser invadido, por assim dizer, pela alma do próprio universo. Este universo não está fora dele, este universo, pelo qual ele vai ser invadido, está no seu próprio centro, é a sua consciência central, o seu Eu, a sua alma, o seu espírito. As suas periferias vão ser invadidas pelo seu centro, porque é regra e lei cósmica: Onde há uma vacuidade, acontece uma plenitude. E aqui está a grande dificuldade. O nosso querido ego não quer ser esvaziado das suas atividades, porque ele não sabe nada fora disto. Ele se defende contra este egoesvaziamento. Podemos dizer que o ego é uma combinação de partes. Remove as partes e o ego desaparecerá. O ego é como a ilusão causada por uma multidão, que não existe como coisa real, pois, retirai as pessoas uma a uma e o que restará? Imaginai o sol radiante em todo o seu esplendor coberto por nuvens espessas. As nuvens simbolizam o ego, o sol, o Eu central. Vós sois o Sol radiante e esplendoroso. Retirai este véu escuro, as nuvens espessas que te encobrem, para que a luz brilhe em toda sua glória. - Este então é o motivo pelo qual vocês não fazem um contato aberto com a humanidade? O fato de não termos evoluído até despertarmos para a educação da consciência? - De certa forma sim, pelo fato desta situação estar relacionada com o principio da não interferência invasora. Se nos revelássemos agora, provavelmente seriamos tomados como salvadores do mundo, o que não é verdade, certo é que a pequena parte da humanidade que pratica o autoconhecimento não entenderia assim e não seria afetada, mas a grande maioria seria, e isto fere diretamente o principio não invasor.
AS RELIGIÕES E A INSPIRAÇÃO EXTRATERRESTRE
Após tudo que já lhe foi dito, você já deveria ter percebido e entendido que desde muitos milênios estamos mais presentes do que se mantivéssemos um contato aberto; Desde milênios acompanhamos a humanidade. Em todas as grandes correntes religiosas da humanidade, em seus livros sagrados, está registrado o sinal indelével da nossa presença, mostramos assim caminhos por onde os humanos podem se auto-iniciar no conhecimento de si mesmos; colocamos setas ao longo dos caminhos que indicam a direção certa para que os humanos cheguem ao conhecimento da verdade sobre si mesmos. Isto podemos e devemos fazer! Embora que com o que vocês chamam de globalização da economia, os problemas com a ordem social se agravem ainda mais no planeta inteiro, alguns povos se destacam no caminho do autoconhecimento. Alguns de vocês já perceberam que não será com estratagemas políticos que a boa ordem social será criada, pois ela não tem origem na política e sim na ética que ordena a consciência dos cidadãos e dos lideres da sociedade: Ela se projeta na sociedade, mas está radicada no individuo. Um grande exemplo disto é a Índia que apesar de sua grande pobreza econômica, possui um dos povos mais espiritualizados da terra. Assim sendo, podemos dizer que desde época imemorial, temos estado mais perto de vocês que sua veia jugular. - Se vocês fazem parte da historia religiosa da humanidade e, tenham inspirado ou influenciado no surgimento dessas correntes religiosas, por que motivo existem tantas religiões? - Deves entender que os seres evoluem e, sendo assim, alguns estão mais e outros menos avançados. Na terra, como já foi dito, existe seres que estão na esfera da educação da consciência e outros, a grande maioria, ainda não atingiu este nível, dentre esta grande maioria alguns estão mais e outros menos adiantados. Por este motivo é necessário que existam diversas religiões, variados caminhos. E não deveis julgar que este ou aquele caminho seja maior, ou melhor, que os outros, que o caminho do teu grupo está certo e o dos outros errados, pois cada ser humano se adaptará melhor neste ou naquele caminho conforme o seu entendimento. Todos os caminhos são como setas apontando para a verdade, mas cuidado, não vos apegueis ao que diz o caminho, busca apenas o objetivo indicado e que deve ser atingido. - Acho que entendo, mas mesmo assim vejo um lado negativo nisto, muitos desentendimentos e guerras acontecem por causa das religiões. Tudo bem, acho que também entendo que uma das causas seja porque as pessoas se apegam ao dogma da sua religião e não aceitem, por egoísmo, a religião das outras, ai eu pergunto, não é negativo que tudo isto cause tantos desentendimentos? - Embora haja sofrimento, na verdade apenas aparentemente é assim, na realidade o que acontece é um grande movimento dialético।
A DIALÉTICA
Falando grosso modo, diz a dialética que para cada idéia que surge, imediatamente surge uma idéia contraria, e que do embate das duas partes inevitavelmente surge uma conclusão (tese x antítese = síntese). Era nosso objetivo que assim fosse, pois conseguiríamos acelerar o movimento dialético na terra e a humanidade evoluiria mais rapidamente e, em verdade, assim tem sido desde então. A Dialética faz parte da natureza Universal, da lei única que rege o Universo. Nela o embate de idéias contrarias, de forças contrarias, gera sempre o aperfeiçoamento e no homem a evolução no campo do pensamento. Toda evolução humana se faz por embate de idéias contrarias. Na verdade o objetivo final da Dialética é que o homem transcenda a dualidade do embate e atinja a compreensão total na síntese. Que esta compreensão seja não fragmentada, que esta compreensão englobe o todo da situação. A totalidade do real é o Absoluto e o Absoluto manifesta-se na multiplicidade. A verdade em si mesma só aparecerá na reconstrução deste todo. É este o sentido do Ecumenismo, transcender as diferenças e encontrar a verdade no todo. Existe um ponto de entendimento aonde todas as diferenças entre as Religiões desaparecem, de onde se pode vislumbrar esta verdade. Como já foi dito, cada Religião é um caminho que cada um trilha conforme o seu entendimento e, sendo este entendimento limitado a uma parte do todo, deste ponto de vista, quando pessoas de diferentes religiões debatem é óbvio que haverá conflito. Nisto entra a Dialética cujo objetivo declarado é de que o ser humano desperte para a consciência de que a verdade absoluta esta no todo e não no fragmento do todo. “Existem tantos caminhos para atingir a verdade (Deus) quantos os são os seres morando na face da terra”. Cada Religião é um caminho traçado por um mestre para os seus seguidores. Os ensinamentos destes mestres não podem ser contraditórios, pois todos estão baseados na inspiração divina. Estes mestres são os médicos espirituais da humanidade e tem prescritas suas Religiões de acordo com a necessidade de seus seguidores. Assim sendo, as diferenças entre as religiões são meramente verbais e formais não havendo diferenças nos essenciais. As cinco principais Religiões do mundo são: CRISTIANISMO ISLAMISMO BUSDISMO JUDAISMO HINDUISMO Os cristãos aceitam Jesus como avatar * de Deus, seu livro sagrado é a Bíblia; Os muçulmanos aceitam Maomé como profeta de Deus, seu livro sagrado é o Alcorão; Os budistas aceitam Buda como avatar, seu ensinamento esta contido nas quatro verdades nobres; Os Judeus aceitam Abraão como seu patriarca, seu livro sagrado é a Bíblia Judaica. Os hindus aceitam Krishna como avatar de Deus, seu livro sagrado é os Vedas. Estas são as cinco principais Religiões e seus pontos de vista. * Avatar significa literalmente aquele que desce. - Se essas Religiões estão baseadas em inspiração divina e, pelo que entendi, foram vocês que influenciaram no surgimento das mesmas, vocês são realmente deuses ou anjos de Deus? - Não deveis considerar-nos superiores, nem melhores que vocês, o que seria um absurdo, apenas estamos mais adiantados na Senda, no grande caminho, e esta é a única verdade. A muito que dissolvemos e dissipamos o empecilho causado pelos nossos egos, por nossas personalidades, sabemos que a importância da personalidade é de ser um mero instrumento de experiência do Eu superior. Através da autocompreensão alcançamos nossa autorealização. O Deus do nosso coração e da nossa compreensão é o mesmo Deus do coração e da compreensão de cada ser humano vivendo na terra, só que sentido e compreendido em uma escala superior de percepção, de consciência. - Por tudo o que o senhor já me falou, entende-se que sua civilização age simpaticamente em relação a nossa; mas existem muitos enigmas nos relatos ufológicos. Nem todos vocês agem do mesmo modo em relação à Terra, parece que alguns são do bem e outros do mal. O que o senhor me diz disto? - São várias as civilizações que visitam a Terra, a grande maioria delas que mantém contato entre si respeitam o código universal de procedimentos do qual falei no começo; há também outras civilizações que conquistaram liberação planetária e solar e que em alguns aspectos divergem do grande grupo em relação a este código e drasticamente em relação ao proceder com o planeta Terra. As do nosso grupo são amigáveis, temos uma missão em relação à Terra. Existem outras absolutamente indiferentes e outras poucas que representam uma ameaça, um verdadeiro risco para a humanidade. - Agora, mudando completamente de assunto, o senhor acaba de dizer que são amigáveis, mas quando eu estava lá nos eucaliptos espiando a nave, fui derrubado por aquele jato de luz. - Não nos leve a mal, trata-se de parte do sistema automático de defesa de nossa nave. Quando notamos tratar-se de um humano, prontamente tomamos as medidas necessárias para a sua rápida recuperação. - É verdade, estão desculpados! Após ter dito todas estas coisas, o ser informou que deveria partir imediatamente. Antes, porém, foi taxativo em afirmar que eu deveria relatar na íntegra tudo que havia presenciado – sugerindo que escrevesse um livro – desejando-me infinita paz e fazendo um gesto triangular. Desta forma fui saindo daquele campo aberto, olhando (não resisto em dizer) “a glória do Senhor” subir ao céu até se confundir novamente com as estrelas e desaparecer. Não tenho bem certeza de quanto tempo se passou desde que vi o disco até o momento em que ele foi embora. Depois disto voltei para casa, todos ainda estavam dormindo e assim deixei que permanecessem. Eu estava perplexo demais com tudo aquilo, apenas sentei-me na varanda da casa e passei a noite ali. Continuo a mesma pessoa depois disto? Externamente sim, ninguém notou nada de diferente no meu modo de agir, entretanto, descobrir este outro mundo, esta outra realidade, abalou o universo de meu espírito. Sinto que já não sou, nunca mais serei como os outros homens।
CONTATOS IMEDIATOS
Para encerrar este meu primeiro ensaio acadêmico excursionando nos meandros literários e tentando adentrar neste seleto e privilegiado grupo de escritores santanenses – eu descreverei cinco casos de avistamentos de suma importância, dois com a participação deste autor – outro ocorrido com uns parentes próximos, um interessantíssimo relata de um fotógrafo amigo e companheiro de um antigo grupo de ufologia na década de 90 e o último caso aconteceu na esfera federal envolvendo grandes personalidades de nossa política que teve repercussão internacional. Contato n.º 01 (do autor): Acho que eu tinha cerca de 14 anos naquela época. Morávamos no final da rua Silveira Martins, n.º 1415, em Santana do Livramento – RS. Hoje no local existe apenas um terreno baldio. Após a morte de meus avós, meu pai e seus irmãos venderam aquele local e o novo proprietário mandou demolir o velho chalé de madeira. Era uma bela casa, da calçada erguia-se um muro de pedras até a mais ou menos cinco metros acima do nível da rua, havia uma escadaria a esquerda deste muro em “L” subindo para a direita e dando numa espécie de terraço que ficava na frente da casa, este terraço tinha cerca de três metros de largura por dez de comprimento. Eu adorava este local. Por ser um local bastante alto, todas as casas que existem do outro lado da rua, ficavam abaixo deste local, isto nos possibilitava uma visão de cerca de cinco quilômetros em linha reta, já a nossa visão lateral era limitada. À nossa direita ficava o cerro do quartel do 7º RC Mec, e tínhamos pouca visão a esquerda pelo fato da casa ser numa baixada. A visão frontal é que era maravilhosa. Era comum colocarmos cadeiras na frente da casa ao entardecer. O que eu gostava mesmo era de sentar ali de noite e ficar olhando o céu estrelado porque as luzes da rua ficavam abaixo de onde estávamos. Naquela época ouviu-se rumores de que pessoas tinham visto luzes estranhas no céu, na região do bairro do Prado; Coincidentemente este bairro ficava diretamente no limite da belíssima visão frontal que tínhamos. Certa noite estava, pelo que me lembro eu, meu pai, minha avó e mais duas pessoas da família na janela da frente de cerca de dois metros, olhávamos ao longe quando notamos um pequeno ponto vermelho no céu na região do prado, aquele ponto luminoso estava bem a nossa frente a uns cinco quilômetros de distância, aquela luz foi se aproximando cada vez mais e mais até aparecer como um grande círculo de luz vermelho vivo, todo coroado em sua circunferência, quando estava aparentemente bem próximo apagou-se da nossa visão. Como eu morava perto de um quartel -logo descartei a hipótese de ser um sinalizador luminoso, pois, já havia visto outras vezes e eles caem de forma irregular deixando um risco de fumaça. O que vimos foi realmente espantoso. Contato n.º 02 (Do autor): Desta vez estava eu e meu primo menor, sentado na porta da frente desta mesma casa à noite, conversando e para variar olhando para o céu. O céu não estava muito claro nesta noite, havia algumas nuvens no céu. Num dado momento observei, um pouco para esquerda do centro da nossa visão, uma espécie de formação circular entre as nuvens, dava para ver cerca de dois terços do objeto, era de um cinza claro e tinha um circulo central mais escuro. Ficamos assustados com aquilo e gritamos chamando nossa avó, ela veio e olhou para aquilo, ficou apavorada e disse para entrarmos, mas foi impossível, embora estivesse com medo eu estava fascinado; com a presença protetora de nossa avó ficamos a olhar o que quer que fosse aquilo, o objeto seguiu se deslocando para a esquerda até ficar, pelo nosso ângulo de vista, atrás do cano do Lanifício Albornoz, neste momento podemos ver com mais clareza, era realmente um objeto circular de um cinza claro com um circulo mais escuro no centro. Assustados, entramos em casa. No dia seguinte, no jornal da RBS TV, foi noticiado que na noite anterior, foi visto em diversas cidades do Estado um objeto estranho no céu e que coincidia exatamente com o que havíamos visto. É inevitável que no decorrer dos anos que se passaram eu viesse a me questionar: Por que dois avistamentos no mesmo local? Não tenho a resposta, mas, me salta a mente o fato de que a nossa direita, sobre um cerro, estava um Quartel das Forças Armadas, e também o fato da singularidade da nossa fronteira com o Uruguai (Livramento -Rivera). Contato n.º 03 (Irmã e Primo): Aconteceu neste mesmo local. Atrás do chalé de madeira tinha um pequeno pátio e novamente outro desnível no terreno com um muro de cerca de três metros de altura, este muro tinha uma escadaria à direita de seu centro que dava para a extensão maior do terreno (cerca de trinta e cinco metros). Meus pais tinham construído uma casa logo após esta escadaria, um pouco para a esquerda do terreno; bem na frente da casa tinha um pé de bergamota. Certa noite, minha irmã e meu primo estavam brincando no chão perto desta árvore, em dado momento, reparando numa forte luminosa sobre eles, ele comentou com ela: “Como a lua está forte esta noite”. Neste mesmo instante eles perceberam que aquela luz refletida no solo se deslocava e prontamente tiveram suas atenções voltadas para a presumível origem – talvez a lua estivesse se movendo, chegaram a comentar com toda a inocência infantil. No entanto, aquilo acima deles nada tinha de parecido com o que eles haviam imaginado. Movendo-se lentamente acima deles há poucos metros -estava um enorme objeto em forma de disco ou de dois pratos de sopa voltados de frente -um para o outro irradiando um brilho espetacular. O susto acompanhado dos iminentes gritos pedindo socorro teve suas conseqüências imediatas. A primeira culminou com a fuga meteórica do óvni após um breve zigue-zague sem deixar qualquer vestígio. Logo a seguir chegou meu pai que encontrou a filha e o sobrinho esquálidos, em estado de choque, numa tremedeira só devido à inédita experiência. Já o patriarca – além da claridade anormal registrada há poucos segundos lamentou não ter tido a mesma “sorte” das crianças que afirmam ter visto um disco voador que as espreitava. Contato n. º 04 – (um amigo do autor) O caçador de pássaros e de Óvnis. Este caso ocorreu com um amigo meu, na cidade de Passo Fundo – RS, no mês de agosto de 1962, às 16:00 horas, na localidade da fazenda São Francisco de propriedade de seu pai. O Rui Lopes Camargo tinha 15 anos de idade quando presenciou um fato que afetou profundamente a sua vida. Certa tarde, ele resolveu fazer o que todo menino normal de sua idade gosta – caçar passarinhos e, sem que seu pai o percebesse pegou a espingarda e rumou para o campo. Depois de muito andar, já cansado, sentou-se no chão colocando a espingarda do seu lado direito. Num determinado momento começou a ouvir um zumbido que a principio julgou tratar-se de algum veículo, pois próximo dali existia uma rodovia. Não deu muita importância ao fato, mas percebeu que o zumbido continuou ficando mais forte. De repente o som mudou drasticamente para uma espécie de sinfonia harmônica – um tipo de pulsar: “Uuuuu-whom, uuuuu-whom-uuuuu-whom”, semelhante a um sintetizador eletrônico moderno, que naquela época não existia. Este som foi ficando cada vez mais forte a ponto de pensar que era alguém fazendo uma brincadeira com ele; olhou para todos os lados e não enxergou nada, concluiu que o som não vinha de lado algum e sim de cima, do céu. Olhou para o Oeste e nada viu, quando se virou para o Leste, lugar onde nasce o Sol, teve a mais espetacular e assustadora visão que um jovem de 15 anos pode ter – lembrem-se ele estava sozinho no meio de uma fazenda – À sua frente, a uma distância estimada de mais ou menos 100 metros, pairava um disco voador branco puxando para o prateado com uma aparência semi-brilhosa, isto é, nem opaco e nem brilhoso. Sua forma era semelhante a dois pratos colocados um sobre o outro, o de baixo com a boca para cima e o de cima com a boca para baixo. No exato momento em que olhou para o objeto o som harmônico parou, não produzindo mais ruído algum. Rui, segundo seu relato e até onde sua memória focaliza, o objeto começou a se aproximar dele suavemente até aproximadamente uns 80 metros. Talvez assustado pelo inusitado ele deu de mão na espingarda, engatilhou e apontou para o objeto que imediatamente parou de se movimentar. Já mais tranqüilo, ele prudentemente largou a espingarda tendo o objeto retomado sua lenta aproximação – o que o motivou a apontar novamente a espingarda e tendo o objeto instantaneamente parado. A esta altura dos acontecimentos entre vem e vai, Rui pôde ter uma idéia das dimensões do objeto, ele tinha cerca de 10 metros de diâmetro, é claro que 40 anos se passam e estas medidas poderão ser outras. Enquanto o menino se concentrava calculando o tamanho, o ‘óvni’ voltou a intencionar um contato mais próximo. Desta vez, porém, Rui – tomado de pânico, resolveu ser mais incisivo em sua atitude e, inadvertidamente ameaçou disparar contra objeto colocando-se em posição de ataque. Talvez a intenção ‘dos visitantes’ não fosse de confronto e resolveram se retirar em direção ao norte em uma velocidade espantosa riscando literalmente o céu em diagonal deixando um sinal branco que desaparecia à medida que a nave se distanciava. Rui, ao retornar para a fazenda, relatou sua experiência aos familiares que não acreditaram dizendo a ele que estas coisas só eram vistas nos Estados Unidos. O Rui vive hoje na cidade de Santana do Livramento – RS, escolheu a profissão de Fotógrafo. Ele é uma pessoa dedicada, honesta e tem muitos conhecidos em nossa cidade. Contou-me que dentro do possível, no mês de agosto de cada ano, viaja para Passo Fundo até fazenda de seu pai, só que agora vai mais preparado, leva máquinas fotográficas, lentes teleobjetivas, filmes sensíveis, na esperança de que o fato ocorrido há 40 anos volte a acontecer que embora ele não perceba, deve ter afetado profundamente a sua vida. Seria este um dos motivos que o levou a tornar-se um fotógrafo? Assim termina esta impressionante história deste meu amigo. Questiono-me, se o objeto não tivesse ido embora, como poderia ter terminado este caso? Contato n.º 05 (A noite oficial dos Óvnis) Este caso ocorreu no dia 19 de maio de 1986. Pilotos civis e militares avistaram estranhos objetos luminosos no espaço aéreo da cidade de São José dos Campos. Os primeiros a registrar o fenômeno foram o Coronel Osíris Silva que voltava de Brasília, depois de assumir a presidência da Petrobrás e o Comandante Alsir Pereira da Silva. Segundo informações prestadas na época 50 pelo Ministério da Aeronáutica, a história aconteceu assim: 8:30 da noite, um ponto luminoso é detectado pela torre de controle do Aeroporto de São José dos Campos. A torre pede ao Comandante Alsir que viajava com o Coronel Osíris Silva: “Faça uma busca visual do Óvni”. 21:10, sinais luminosos são vistos pelo Comandante Alsir. 21:14, o controle de radar de São Paulo recebe sinais sem identificação. 21:20, Brasília confirma a presença de sinais no radar. 22:23, o primeiro Jato sai da base aérea de Santa Cruz. 22:45, o Radar de Anápolis detecta sinais, um Mirrage sai da Base em busca dos Ovnis. 23:15, o piloto do primeiro F-5 a entrar em ação vê bolas de luz pela primeira vez e começa a perseguir os Ovnis. 23:17, mais um Mirrage sai da Base de Anápolis aumentando a perseguição. 23:20, o F-5 recebe pela primeira vez sinais no Radar de bordo. 23:36, o terceiro Mirrage sai da Base de Anápolis. Naquela noite os Radares do Sindacta registraram 21 sinais desconhecidos, mas os pilotos não conseguiram se aproximar dos alvos. O então Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Otavio Moreira Lima, contou o episódio aos Jornalistas e permitiu que os Pilotos relatassem o que viram: Capitão Jordão: Quando eu estava me dirigindo para a área de busca em São José dos Campos, fui recebendo informações do Radar de que haviam de 6 a 8 pontos luminosos na minha frente, aproximadamente à 18 milhas. Tenente Kleber: Eles estavam acima de 1000 km por hora porque naquele momento eu estava à aproximadamente 1000 km por hora. Capitão Jordão: O controle foi me informando que a distância estava diminuindo, que eles estavam se aproximando, se mantendo a minha frente. Tenente Kleber: Nos não conseguimos nem nos aproximar, muito menos identificar. O Comandante Otto, piloto de um Jato particular também viu um objeto estranho naquela noite. Ele sobrevoava o norte de Goiás: “Era semelhante a uma bolinha de pingue-pongue, parecia que ele tinha uma luz própria, porque não é como as estrelas, as estrelas têm assim umas pontas, uns raios e esse objeto não, era um circulo”. Na época, o Ministro Moreira Lima prometeu um relatório completo sobre o episódio, mas as conclusões da Aeronáutica jamais foram divulgadas. O pesquisador Claudeir Covo escreveu um Livro sobre o caso, chama-se “A noite Oficial dos Discos Voadores”. Os reportes passaram muitos anos conversando com testemunhas civis e também militares, em todas as explicações que se deu a Imprensa àquela época acabaram não chegando a conclusão nenhuma. Os Ufólogos sim chegaram a uma conclusão, eram discos voadores que estavam nos céus do Brasil. Uma testemunha importante do caso é o Coronel Osíris Silva, em 1993 ele conversou com o Repórter Domingos Meireles: “De fato eu vi um objeto luminoso no espaço, parecia um astro normal, voei na direção dele, após 5 ou 6 minutos de vôo fiquei com a impressão que ele começou a esmaecer, a perder a intensidade e o brilho”. No mês de maio de 1996 o coronel não quis gravar entrevista para o Fantástico, ele disse por telefone que a luz avistada naquela noite poderia ser um Planeta, mas a cerca do ano de 1994 ele contou outra história a Rádio Bandeirante de São Paulo: “Segui na direção deles, e na medida que eu chegava eu notei que ele estava numa altitude bem mais baixa que a minha, e ai nesse momento era um corpo bastante mais alongado, da cor de uma lâmpada fluorescente, uma lâmpada dessas comuns que se vê ai, e ocorreu que ele estava abaixo de mim e eu circulei, circulei varias vezes o avião em torno dele olhando pra baixo e sinceramente, não sei dizer o que era”. Em Brasília o Repórter Luiz Carlos Braga tentou obter informações oficiais: “No Ministério da Aeronáutica, um suboficial que servia na Base de Anápolis naquela época, diz que o assunto é delicado, ninguém quer assumir oficialmente que o céu do Brasil foi invadido em 1986 por objetos voadores não identificados. Os responsáveis pelo comando de defesa aeroespacial brasileiro, que na época determinou a decolagem dos Jatos das Bases de Santa Cruz e Anápolis hoje simplesmente desconhecem o assunto”. No centro de comunicação social da Aeronáutica, o Tenente Coronel Pereira Santos informa que realmente houve uma identificação, mas do que eles chamam de Plots, pontos nas telas dos Radares de controle”. O Brigadeiro Moreira Lima, ex-Ministro da Aeronáutica disse: “ Foi um fenômeno, eu chamaria isso um fenômeno, fenômeno esse que nós não conseguimos explicar”. Foi o Brigadeiro Moreira Lima que naquela noite informou ao Presidente Sarney do que estava acontecendo. Respeitado pelos Ufólogos por ter divulgado o episódio, Moreira Lima tem uma explicação para o silêncio das autoridades: “O relatório, justamente, ele não foi conclusivo, eles não chegaram a uma conclusão, eles não conseguiram estabelecer uma relação com qualquer objeto, algo do conhecimento técnico. Não havia porque divulgar um relatório inconclusivo”. Há divergências, o Fantástico teve acesso ao único documento oficial sobre o caso dos Ovnis, é um memorando do Ministério da Aeronáutica endereçado a Rafael Curi, Presidente da Associação dos Ufólogos do Brasil e assinado pelo Brigadeiro Fernando Mendes Nogueira. O texto apresenta uma conclusão, os objetos detectados seriam na verdade anomalias magnéticas nas telas dos Radares, e diz mais, não foi feito qualquer contato visual com os supostos Ovnis. Mas e os relatos dos Pilotos civis, dos Pilotos militares: Capitão Jordão: Eu avistei uma luz vermelha. Tenente Kleber: Eu observei cores que foi também mencionado para o controlador. E até o relato de uma alta personalidade da República. O que aconteceu na verdade em 19 de maio de 1986? Desejo terminar este livro oferecendo-lhes o famoso poema Hindu de autor desconhecido:
DESIDERATA
Siga tranqüilamente entre a inquietude e a pressa lembrando que há sempre paz no silêncio. Tanto quanto possível, sem humilhar-se, viva em harmonia com todos os que o cercam. Fale a sua verdade mansa e calmamente, e ouça a dos outros, mesmo a dos insensatos e ignorantes. Eles também têm a sua própria história. Evite as pessoas agressivas e transtornadas. Elas afligem o nosso espírito. Se você se comparar com os outros, você se tornará presunçoso e magoado, pois sempre haverá alguém inferior e alguém superior a você. Você é filho do universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui. Viva intensamente o que já pode realizar, e mantenha-se interessado em seu trabalho, mesmo que humilde, ele é o que de real existe ao longo de todo o tempo. Seja cauteloso nos negócios porque o mundo está cheio de astúcias. Mas não caia na descrença. A virtude existirá sempre, muita gente luta por altos ideais e em toda parte a vida está cheia de heroísmo. Principalmente não simule afeição nem seja descrente no amor, porque mesmo na aridez e desencanto, ele é tão perene quanto nos revela. Aceite com carinho o conselho dos mais velhos, mas também seja compreensivo aos impulsos inovadores da juventude. Alimente a força de espírito que o protegerá no infortúnio inesperado. Mas não se desespere com perigos imaginários. Muitos temores nascem do cansaço e da solidão. E a despeito de uma disciplina rigorosa, seja gentil consigo mesmo. Você é o filho do universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui. E mesmo que você não possa perceber, a terra e o universo vão cumprindo seu destino. Portanto esteja em paz com DEUS, como quer que você conceba. E quaisquer que sejam seus trabalhos e aspirações na fatigante jornada pela vida mantenham-se em paz com sua própria alma. Acima da falsidade, dos desencantos e agruras, o mundo ainda é bonito। Seja prudente। FAÇA TUDO PARA SER FELIZ!
PRELUDIO
Há um ditado popular que diz: “Existem três coisas que todo homem deveria fazer no decorrer da sua vida”: Plantar uma árvore, Ter um filho e Escrever um livro. Plantar uma árvore é uma forma de agradecer ao planeta terra por nos ter recebido por aqui. As árvores nos dão sombra, nos alimentam com seus frutos e provavelmente permanecerão após nossa passagem. Ter um filho, mais do que o resultado do amor do casal e da continuação de nossos nomes é uma forma de agradecer ao Deus de nosso coração nos tornando o canal através do qual mais um de seus anjos vem a terra. Por ultimo, escrever um livro me remete a outro ditado que diz: “A nuvem que passa e não deixa chuva é uma nuvem sem sentido”. O conhecimento que conseguimos absorver e que acreditamos ter compreendido é como a água com a qual a nuvem se carregou, ele não pertence apenas a nós, ele deve ser compartilhado. O processo do conhecimento de certa forma se assemelha ao ciclo das águas. Quero dizer a você que lê estas ultimas linhas da imensa honra que sinto pelo fato de você ter me acompanhado até aqui. E se você ainda não escreveu um livro ou nem sequer pensa em fazêlo, não se preocupe! Você pode se tornar um livro vivo para todos aqueles que te conhecem।
SOBRE O AUTOR:
P. Mauricio P. Peres, nasceu em 22 de abril de 1965. Aos 14 anos de idade, viu pela primeira vez um Objeto Voador Não Identificado. Esta experiência afetou profundamente seu ser, e o fez peregrino na busca de uma compreensão mais ampla da vida. Tendo estudado até aos 16 anos no Colégio dos Irmãos Maristas Santanense – de formação Católica – passou a interessar-se pela leitura de varias tradições e Ensinamentos, acolhendo tudo, não rejeitando nada que pudesse levá-lo a esta compreensão. Como ele mesmo diz: “No jardim do conhecimento nascem as mais variadas flores. Prefiro ser como a abelha que vai de flor em flor para no fim elaborar o mel, que é a síntese de todas elas e um excelente alimento”. O autor gostaria de manter contato com seus leitores: mauriciopperes@bol.com.br