sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Vimanas, aeronaves da antiga Índia

Vimana é uma máquina voadora mitológica, amplamente descrita na literatura antiga da Índia. Referências a esse misterioso veículo aéreo são comuns em textos antigos indianos e neles encontramos detalhes de seu uso até mesmo como equipamentos de guerra. Os Vedas, por exemplo, fazem uma exposição circunstanciada de vimanas de várias formas e tamanhos, desde o Ahnihotra Vimana, com dois propulsores, ao Vimana Elefante, com mais propulsores, e outros tipos com nomes como Kingfisher, Íbis e de diversos animais. Veda vem do sânscrito e significa “conhecimento”. Os Vedas contêm o conjunto dos mais antigos textos sagrados, poemas e hinos laudatórios, formas sacrificais, encantações e receitas mágicas que constituem o fundamento da tradição religiosa e filosófica da Índia. Sistema antigravitacional Consta que os vimanas podiam voar não só dentro da atmosfera da Terra, como também viajar no fundo do mar ou através do espaço sideral. A palavra vimana também vem do sânscrito e significa “separado” ou “tendo sido medido”. Ela denota também uma parte de um templo hindu. O significado da expressão mudou muito de tempos em tempos, provavelmente nesta seqüência: primeiro significava “uma área de terra medida e reservada para propósitos sagrados”, passando depois a “templo” e a “palácio de um deus”. No Ramayana, outra obra literária da antiga Índia, vimana significava “o palácio voador do demônio-senhor Ravana chamado Pushpaka”. E em escritas indianas posteriores, “outros veículos voadores”. Às vezes, vimana poderia ser usado como uma palavra poética para “veículos de chãos ordinários”. Em alguns dialetos indianos modernos – como o gujarati, por exemplo – a palavra vimana se traduz por “uma aeronave comum de verdade”. A maioria dos ufólogos da atualidade tende a atribuir uma origem extraterrestre ou governamental-militar aos UFOs que são observados em todo o mundo, negligenciando que eles poderiam ter surgido na Índia antiga ou até mesmo naquela que se acredita a lendária Atlântida. Não restam dúvidas de que grande parte dos textos épicos mencionados é autêntica, o que pode indicar outras possibilidades para os discos voadores. O imperador indiano Ashoka, por exemplo, iniciou uma ordem chamada Sociedade Secreta dos Nove Homens Desconhecidos, integrada por grandes cientistas indianos que receberam a incumbência de catalogar as muitas ciências. Ashoka manteve em segredo o trabalho deles porque temia que a ciência avançada catalogada por esses homens, estudada a partir de antigas fontes indianas, fosse usada para propósitos de guerra, e ele era totalmente contra isso desde que se convertera ao budismo, após derrotar um exército rival em uma batalha sangrenta. Os tais “nove homens desconhecidos” escreveram um total de nove livros, presumivelmente um por cada homem.

Nenhum comentário: